15 livros que quebram muros

Por: Beatriz Sertório a 2018-11-17

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Sei Porque Canta o Pássaro na Gaiola
17,50€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
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10%

O Ódio que Semeias
17,90€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
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Todos Devemos Ser Feministas
8,50€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
PORTES GRÁTIS

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Eu, Malala
18,90€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
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10%

Chama-Me pelo Teu Nome
16,00€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
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O coração de Simon contra o mundo
15,50€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
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Wonder
16,90€
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O Rapaz do Pijama às Riscas
13,30€
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Tratado Sobre a Tolerância
14,00€
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Aqui Estamos Nós
16,00€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
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Últimos artigos publicados

Vem aí a Noite dos Livros Censurados

No ano em que comemoramos 50 anos da Revolução que instaurou a liberdade em Portugal, o Plano Nacional de Leitura quer lembrar autores que foram e continuam a ser censurados ou banidos, em Portugal e no mundo. Durante a semana de 22 a 28 de abril, é lançado o desafio a bares, centros culturais, associações, livrarias, bibliotecas, institutos, teatros e outros, para que organizem noites de livros censurados, trazendo à luz textos e autores que ao longo da História foram votados à escuridão.

5 coisas surpreendentes que eram proibidas antes do 25 de abril

Para quem não viveu durante este período da História de Portugal, até pode parecer mentira, mas o nosso país era um lugar muito diferente antes de 25 de abril de 1974. Para além das proibições evidentes impostas por um regime ditatorial, como a liberdade de expressão ou de imprensa, havia algumas um pouco mais… fora da caixa. No livro Antes do 25 de abril era proibido, o jornalista António Costa Santos recorda este tempo de restrições em que sentenças como “é proibido”, “não se faz”, “parece mal” ou “é pecado” ditavam as normas e os costumes, muitas vezes com consequências muito sérias para os incumpridores. 

5 novos autores portugueses na corrida ao Prémio Livro do Ano Bertrand

Na sua 8ª edição, o Prémio Livro do Ano Bertrand conta com alguma caras novas entre os finalistas. Da seleção de 70 livros apurados à segunda fase de votações, fazem parte cinco estreias literárias de autores portugueses, com obras de diferentes géneros literários, desde a poesia ao ensaio. Fique a conhecer os livros finalistas deste cinco autores portugueses que prometem dar que falar, e se já é Leitor Bertrand tenha atenção ao seu e-mail para eleger os vencedores – as votações começam no dia 3 de abril.

Ontem, dia 16 de novembro, celebrou-se o Dia Internacional da Tolerância. Para marcar a ocasião, sugerimos-lhes uma seleção dos melhores aliados a esta causa: os livros. Como instrumentos de reflexão, os livros têm o poder de nos fazer ver para além dos muros que nos separam dos outros. Como disse Franz Kafka, “[u]m livro deve ser um machado que quebra o mar gelado em nós.” Aqui apresentamos-lhe, então, livros capazes de quebrar tudo – gelo, muros e preconceitos.


SOBRE O RACISMO

 

1. Sou um Crime, Trevor Noah

Actualmente, Trevor Noah é o apresentador do The Daily Show, um dos rostos mais famosos da televisão americana e um humorista reconhecido em todo o mundo. Mas no dia em que nasceu era um crime – ou seja, era filho de mãe negra e pai branco. Para manterem uma relação inter-racial e para criarem este filho, os pais de Noah desafiaram as leis do apartheid na África do Sul. Sou Um Crime conta a vida deste rapaz, que se sentia desconfortável nas zonas dos brancos e nos subúrbios dos negros, que aos sete anos teve de saltar de um carro em andamento para não morrer, que tinha de fingir não conhecer o pai, que cresceu num regime opressor e viveu os tumultuosos primeiros anos de liberdade do seu país, e que passou ao lado de um destino de pobreza e discriminação apenas por ter uma mãe rebelde, teimosa e exigente – uma mãe que é, no fundo, a grande homenageada deste livro simultaneamente comovente e divertido.

 

2. Sei Porque Canta o Pássaro na Gaiola, Maya Angelou

Grandioso livro de memórias, Sei porque Canta o Pássaro na Gaiola (1969) é uma poética viagem de libertação e um glorioso bater de asas num mundo opressivo. Este relato inspirador da infância e da juventude da autora, nos anos 30 e 40, devolve-nos o olhar de uma extraordinária criança sobre a violência inexplicável do mundo dos adultos e a crueldade do racismo, na procura da dignidade em tempos adversos.

 

3. O Ódio que Semeias, Angie Thomas

Starr tem 16 anos e move-se entre dois mundos: o seu bairro periférico e problemático, habitado por negros como ela, e a escola que frequenta numa elegante zona residencial de brancos. O frágil equilíbrio entre estas duas realidades é quebrado quando Starr se torna a única testemunha do disparo fatal de um polícia contra Khalil, o seu melhor amigo. A partir daí, pairam sobre Starr ameaças de morte: tudo o que ela disser acerca do crime que presenciou pode ser usado a seu favor por uns, mas sobretudo como arma por outros. Um poderoso romance juvenil, inspirado pelo movimento Black Lives Matter e pela luta contra a discriminação e a violência.

 

SOBRE QUESTÕES DE GÉNERO

 

1. Todos Devemos Ser Feministas, Chimamanda Ngozi Adichie

O que é que o feminismo significa hoje em dia? Neste ensaio pessoal – adaptado de uma conferência TED Chimamanda Ngozi Adichie apresenta uma definição única do feminismo no século XXI. A escritora parte da sua experiência pessoal para defender a inclusão e a consciência nesta admirável exploração sobre o que significa ser mulher nos dias de hoje. Um desafio lançado a mulheres e homens, porque todos devemos ser feministas.

 

2. Eu, Malala, Malala Yousafzai

No dia 9 de outubro de 2012, Malala Yousafzai, então com 15 anos, regressava a casa vinda da escola quando a carrinha onde viajava foi mandada parar e um homem armado disparou três vezes sobre a jovem. Nos últimos anos Malala – uma voz cada vez mais conhecida em todo o Paquistão por lutar pelo direito à educação de todas as crianças, especialmente das raparigas – tornou-se um alvo para os terroristas islâmicos. Esta é a história, contada na primeira pessoa, da menina que se recusou a baixar os braços e a deixar que os talibãs lhe ditassem a vida.

 

3. A Cor Púrpura, Alice Walker

Vencedor do prémio Pulitzer e o National Book Award, A Cor Púrpura foi adaptado ao cinema em 1985 por Steven Spielberg e nomeado para 11 óscares. A Cor Púrpura aborda temas como a violência doméstica a que estavam sujeitas as mulheres negras no início do século XX, a relação dos negros com o seu passado de escravatura, e a busca do espiritual num mundo cruel e sem sentido. Um livro extremamente atual e que nos faz refletir sobre as relações de amor, ódio e poder, em uma sociedade ainda marcada pelas desigualdades de géneros, etnias e classes sociais.

 

SOBRE QUESTÕES LGBTQ

 

1. Chama-me pelo teu nome, André Aciman

Chama-me pelo Teu Nome é um romance arrebatador sobre o desejo e a experiência da atração. Uma das grandes histórias de amor do nosso tempo, narrada de forma inteligente e imprevisível. Na idílica Riviera italiana nasce um romance intenso entre um rapaz de dezassete anos e o convidado dos pais, um estudante universitário que irá passar com eles umas semanas no verão. Divididos entre o receio das consequências e o fascínio que não conseguem esconder, avançam e recuam movidos pela curiosidade, o desejo, a obsessão e o medo, até se deixarem levar por uma paixão arrebatadora e descobrirem uma intimidade rara que temem nunca mais encontrar.

 

2. Carol, Patricia Highsmith

Trata-se da história de amor entre Therese Belivet, uma jovem mulher de 19 anos, aprendiz de cenógrafa, e Carol Aird, uma mulher mais velha, casada e com uma filha. No início do romance, Carol encontra-se em fase de divórcio e Therese tem um namorado, Richard, por quem não está apaixonada.

 

3. O coração de Simon contra o mundo, Becky Albertalli

Simon Spier tem 16 anos e os únicos momentos em que se sente ele próprio são vividos atrás do computador. Quando Simon se esquece de desligar a sessão no computador da escola e os seus emails pessoais ficam expostos a um dos colegas, este ameaça revelar os seus segredos diante de toda a escola. Simon vê-se, assim, obrigado a enfrentar as suas emoções e a assumir quem verdadeiramente é perante o mundo inteiro.

 

SOBRE DIFERENÇA E TOLERÂNCIA

 

1. Wonder, R. J. Palacio

August nasceu com uma deficiência genética que faz com que o seu rosto seja completamente deformado. Quando nasceu os médicos não tinham esperança de que sobrevivesse, mas sobreviveu. Vários anos e muitas cirurgias depois, August vai, aos 10 anos, enfrentar o maior desfio da sua vida. A escola. Contado a várias vozes, é uma história emotiva das dificuldades que tem de superar uma criança com uma terrível deformação e um relato do milagre que é a vida.

 

2. O Rapaz do Pijama às Riscas, John Boyne

Ao regressar da escola um dia, Bruno constata que as suas coisas estão a ser empacotadas. O seu pai tinha sido promovido no trabalho e toda a família tem de deixar a luxuosa casa onde vivia e mudar-se para outra cidade, onde Bruno não encontra ninguém com quem brincar nem nada para fazer. Pior do que isso, a nova casa é delimitada por uma vedação de arame que se estende a perder de vista e que o isola das pessoas que ele consegue ver, através da janela, do outro lado da vedação, as quais, curiosamente, usam todas um pijama às riscas. Como Bruno adora fazer explorações, certo dia, desobedecendo às ordens expressas do pai, resolve investigar até onde vai a vedação. É então que encontra um rapazinho mais ou menos da sua idade, vestido com o pijama às riscas que ele já tinha observado, e que em breve se torna o seu melhor amigo…

 

3. Tratado Sobre a Tolerância, Voltaire

Os acontecimentos que levaram Voltaire a escrever o seu “Tratado Sobre a Tolerância” poderiam ter passado quase despercebidos aos seus contemporâneos. Tratava-se de um abuso judicial de uma extrema crueldade, mas nada de muito estranho aos hábitos da monarquia absoluta do Século das Luzes. Há um jovem huguenote que se suicida e uma multidão que se dispõe a linchar o pai, que acusa de ter assassinado o filho porque este se tornara católico. Não há provas nem indícios nesse sentido. Pelo contrário, Jean Calas é considerado um bom pai e tolerante em relação à orientação religiosa do filho. Mas o poder judicial cede ao fanatismo popular e Jean Calas é executado. O génio de Voltaire consegue extrair do episódio ilações cuja validade permanece até aos nossos dias.

 

PARA ENSINAR TOLERÂNCIA AOS MAIS NOVOS

 

1. Refugiados e Migrantes, Ceri Roberts

Por vezes, as crianças ouvem palavras nas notícias que não entendem e que as deixam preocupadas. Com ilustrações lindíssimas e uma linguagem acessível, Refugiados e Migrantes procura responder às suas perguntas e oferecer soluções encorajadoras. Ajude os seus filhos a entender o que significa ser refugiado ou pedir asilo, as razões que podem levar alguém a ter de deixar tudo para trás e, em especial, as dificuldades que as crianças deslocadas sentem ao chegar ao seu país anfitrião.

 

2. Racismo e Intolerância, Louise Spilsbury

Da mesma coleção de Refugiados e Migrantes, este livro explica o racismo e o preconceito  aos mais novos. As crianças vivem estas situações, assistem a elas e perguntam-se como agir. Nunca é cedo demais para as ajudar a entender e a lidar com estas situações e para que saibam que podem fazer a diferença.

 

3. Aqui Estamos Nós, Oliver Jeffers

Bem-vindos ao planeta Terra! O mundo pode parecer muito confuso, sobretudo se acabámos de aqui chegar. Para melhor compreendê-lo, vamos explorar o nosso planeta e ver como vivemos. Estes apontamentos são um guia para essa viagem…  Escrito por Oliver Jeffers nos dois primeiros meses de vida do seu filho, e procurando explicar-lhe as várias coisas que achava que ele precisava de saber, este é um livro vivo e afectivo sobre o modo como o planeta e os seres humanos devem ser amados e respeitados.

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