10 livros essenciais para Mark Zuckerberg

Por: Bertrand Livreiros a 2017-05-26 // Coordenação Editorial: Marisa Sousa

10%

Porque Falham as Nações
24,40€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
PORTES GRÁTIS

10%

O Otimista Racional
10,00€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
PORTES GRÁTIS

10%

A Ordem Mundial
27,70€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
PORTES GRÁTIS

10%

Criatividade
17,00€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
PORTES GRÁTIS

10%

Sapiens - História Breve da Humanidade
28,45€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
PORTES GRÁTIS

10%

O Início do Infinito
33,00€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
PORTES GRÁTIS

10%

Os Anjos Bons da Nossa Natureza
27,00€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
PORTES GRÁTIS

10%

O Fim do Poder
18,00€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
PORTES GRÁTIS

10%

Imunidade
16,99€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND
PORTES GRÁTIS

10%

A Estrutura Das Revoluções Científicas
7,49€
10% CARTÃO LEITOR BERTRAND

Partilhamos consigo 10 dos 23 livros sugeridos pelo CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, no âmbito do projeto A Year of Books, lançado em 2015.


1. Porque Falham as Nações, de Daron Acemoglu e James Robinson

Porque são umas nações ricas e outras pobres? Serão os responsáveis a cultura, as condições meteorológicas, a geografia? Ou talvez a ignorância de quais são as políticas certas? Pura e simplesmente, não. Nenhum destes fatores é definitivo ou constitui um destino. Se assim não for, como explicar por que razão o Botsuana se tornou um dos países de crescimento mais rápido do mundo, enquanto outras nações africanas, como o Zimbabué, o Congo e a Serra Leoa, estão atoladas na pobreza e na violência? Daron Acemoglu e James Robinson mostram, de uma forma conclusiva, que são as instituições políticas e económicas criadas pela humanidade que estão subjacentes ao êxito económico (ou à falta dele). Baseando-se em quinze anos de investigação, reuniram indícios históricos espantosos sobre o Império Romano, as cidades-estado maias, a Veneza medieval, a União Soviética, a América Latina, Inglaterra, Europa, Estados Unidos e África para elaborarem uma nova teoria de economia política com enorme relevância para a atualidade.


2. O Otimista Racional, de Matt Ridley

O mundo está cada vez melhor. O acesso generalizado a alimentos, rendimentos e o aumento da esperança de vida alcançaram níveis muito elevados. As doenças , a mortalidade infantil e a violência caíram de forma acentuada. Embora o mundo esteja longe de ser perfeito tanto a satisfação das necessidades como os luxos são mais acessíveis; o aumento da população é mais lento; a África, depois da Asia, está a sair da pobreza; as novas tecnologias enriqueceram acentuadamente o nosso dia a dia. Os pessimistas, que dominam a opinião pública, estimam que em breve alcançaremos um ponto de não retorno e de inflexão que assinalará o final dos nossos melhores dias. Contudo, é um aviso que tem mais de 200 anos.


3. A Ordem Mundial, de Henry Kissinger

Henry Kissinger disponibiliza em A Ordem Mundial uma reflexão profunda sobre as razões da harmonia internacional e da desordem global. Escrito a partir da sua experiência enquanto um dos mais notáveis estadistas da era moderna – aconselhando presidentes norte americanos, viajando pelo mundo, observando e moldando os eventos mais marcantes da política externa das últimas décadas – Kissinger faz por fim a sua análise do maior desafio do século XXI: como construir uma ordem internacional partilhada num mundo de perspectivas históricas divergentes, conflitos violentos, proliferação tecnológica e extremismo ideológico.

 

4. Criatividade - Como vencer as forças que bloqueiam a inspiração, de Ed Catmull

Durante quase vinte anos, a Pixar dominou o mundo da animação. Produziu filmes tão adorados como a trilogia Toy Story, Monstros e Companhia, À Procura de Nemo, Os Incríveis ou Up – Altamente, que bateram recordes de bilheteira e conquistaram trinta Óscares. Nesta obra, Ed Catmull revela os princípios e as técnicas que tornaram a empresa tão admirada, e rentável, e como podem ser aplicados por outras pessoas e setores.


5. Sapiens – História Breve da Humanidade, de Yuval Noah Harari

Recorrendo a ideias da paleontologia, antropologia e sociologia, Yuval Noah Harari analisa os principais saltos evolutivos da humanidade, desde as espécies humanas que coexistiam na Idade da Pedra até às revoluções tecnológicas e políticas do século XXI — que nos transformaram em deuses, capazes de criar e de destruir. Esta é uma obra desafiadora, desconcertante e inteligente, uma perspetiva única e original sobre a nossa História e o impacto do ser humano no planeta.

 

6. A Estrutura das Revoluções Científicas, de Thomas S. Kuhn

Concebido originalmente como monografia da International Encyclopedia of Unified Science, A Estrutura das Revoluções Científicas acabaria publicado em livro pela editora da Universidade de Chicago em 1962. A obra colocava em causa a assunção generalizada de que toda a mudança científica passa por um processo estritamente racional, tese que influenciou não apenas cientistas das áreas naturais, mas também economistas, historiadores, sociólogos e filósofos, desencadeando um poderoso debate. Desde a sua publicação, vendeu mais de um milhão de exemplares, tornando-se leitura obrigatória em cursos superiores das mais variadas áreas. Um clássico absoluto na história e filosofia da ciência, publicado pela primeira vez em Portugal.

 

7. O Início do Infinito, de David Deutsch

"É bom ouvir num tempo de crise que o progresso existe mesmo: o futuro vai ser melhor do que o passado! E, ainda para mais, o progresso vai ser infinito. Eis o que afirma o físico, especialista em computação quântica, David Deutsch. Conduzindo o leitor por um fascinante caminho que passa não só pelas ciências mas também pela filosofia, pela história, pela arte, pela ética e pela política, Deutsch conta-nos nesta obra profundamente original como o ser humano consegue fornecer explicações cada vez melhores do mundo à sua volta e como essas explicações tornam melhor a sua vida no mundo. O aumento do conhecimento humano das leis da Natureza tem conduzido e conduzirá a uma melhor condição humana."

 

8. Os Anjos Bons da Nossa Natureza, de Steven Pinker

As notícias incessantes sobre guerra, crime e terrorismo criam a ideia de um mundo cada vez mais ensanguentado. Mas neste importante livro Steven Pinker mostra-nos que a violência, pelo contrário, tem decrescido nos últimos períodos da história. Mas como aconteceu isso? Pinker examina os demónios interiores que nos conduzem à violência, e os anjos que dela nos afastam, mostrando-nos como certas alterações nas nossas ideias e acções permitiram aos anjos do bem triunfar. Ao mesmo tempo, o autor quebra vários mitos sobre violência, apresentando uma nova defesa do modernismo e do Iluminismo. Este livro dá seguimento à exploração de Pinker sobre a natureza humana, misturando psicologia com história e criando um retrato fascinante do nosso gradual domínio sobre a violência.


9 . O Fim do Poder – Dos campos de Batalha às administrações, de Moises Naim

Numa investigação original e muito bem fundamentada, Naím mostra como o impulso anti-establishment dos micropoderes pode derrubar tiranos, desalojar monopólios e abrir novas e extraordinárias oportunidades, mas também levar ao caos e à paralisia. Naím cobre habilmente as mudanças sísmicas em curso no mundo dos negócios, da religião, da educação, das famílias, com exemplos retirados de todas as áreas da actividade humana.

 

10. Imunidade, de Eula Biss

Poliomielite, varíola, sarampo, difteria, rubéola: um sem-número de doenças erradicadas, ou cujos efeitos a ciência minimizou, parecia ter caído no esquecimento. E, ignoradas as sequelas e as mortes que estas doenças provocaram, a ciência acabou vítima do seu próprio êxito. Depois de ser mãe, Eula Biss mergulhou no debate, entretanto convertido em combate ideológico, que se travado em nome da liberdade de escolha: de um lado, os defensores das vacinas; do outro, a corrente antivacinação, que ocupa um espaço cada vez maior no palco mediático. Num ensaio que abarca tanto obras científicas quanto os mitos ocidentais, questiona a ansiedade e o que nos faz resistir à imunização, numa defesa da vacinação e do corpo de cada um de nós que é simultaneamente uma defesa deste enorme corpo que é a própria sociedade.

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