Thomas S. Kuhn
Biografia
Thomas S. Kuhn físico norte-americano, foi professor emérito de Linguística e Filosofia no Massachusetts Institute of Technology. Começou por estudar Física em Harvard, mas cedo mudou o rumo da sua investigação, passando a dedicar-se à história e filosofia das ciências.
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A Pluralidade dos Mundos
Kuhn faz uma admirável defesa da história das ciências como figura-chave da filosofia. Para compreendermos a ciência, temos de compreender a sua história.
Neste livro, Thomas S. Kuhn regressa às afirmações centrais de a Estrutura das Revoluções Científicas e aos problemas que tinha levantado, mas não tinha resolvido.
O conceito fundamental de A Pluralidade dos Mundos é o de incomensurabilidade, ou melhor, intraduzibilidade, conceito que sugere que «as dificuldades em traduzir ciência são muito mais próximas das dificuldades em traduzir literatura do que geralmente se supõe».
Os objectivos de Kuhn são ousados: desenvolve uma teoria empiricamente fundamentada do sentido que permita compreender tanto a possibilidade do desenvolvimento histórico como a inevitabilidade da impossibilidade de tradução entre a ciência do passado e a ciência do presente. Para Kuhn, porém, essa intraduzibilidade é compatível com uma robusta noção do mundo real que a ciência investiga, a racionalidade científica e a ideia de que o desenvolvimento é progressivo.
A comunicação entre duas comunidades rivais quebra-se facilmente. Mas a ruptura pode ser corrigida se nos tornarmos «bilingues», assumindo a linguagem do grupo cuja visão queiramos entender.
É tão fácil, quando circulamos entre mundos, pensar que os nossos opositores estão a mentir. A lição de Kuhn é a de que é muito difícil imaginar a vida mental dos outros e muito fácil perder-se a verdade na passagem de uma mente a outra.
Neste livro, Thomas S. Kuhn regressa às afirmações centrais de a Estrutura das Revoluções Científicas e aos problemas que tinha levantado, mas não tinha resolvido.
O conceito fundamental de A Pluralidade dos Mundos é o de incomensurabilidade, ou melhor, intraduzibilidade, conceito que sugere que «as dificuldades em traduzir ciência são muito mais próximas das dificuldades em traduzir literatura do que geralmente se supõe».
Os objectivos de Kuhn são ousados: desenvolve uma teoria empiricamente fundamentada do sentido que permita compreender tanto a possibilidade do desenvolvimento histórico como a inevitabilidade da impossibilidade de tradução entre a ciência do passado e a ciência do presente. Para Kuhn, porém, essa intraduzibilidade é compatível com uma robusta noção do mundo real que a ciência investiga, a racionalidade científica e a ideia de que o desenvolvimento é progressivo.
A comunicação entre duas comunidades rivais quebra-se facilmente. Mas a ruptura pode ser corrigida se nos tornarmos «bilingues», assumindo a linguagem do grupo cuja visão queiramos entender.
É tão fácil, quando circulamos entre mundos, pensar que os nossos opositores estão a mentir. A lição de Kuhn é a de que é muito difícil imaginar a vida mental dos outros e muito fácil perder-se a verdade na passagem de uma mente a outra.
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