20 Boas Razões para Ler os Melhores Livros de Ficção Lusófona do Prémio Bertrand

Por: Bertrand Livreiros a 2019-04-11 // Coordenação Editorial: Marisa Sousa

José Rodrigues dos Santos

José Rodrigues dos Santos

José Rodrigues dos Santos nasceu em 1964 em Moçambique. É sobretudo conhecido pelo seu trabalho como jornalista, carreira que abraçou em 1981, na Rádio Macau. Trabalhou na BBC, em Londres, de 1987 a 1990, e seguiu para a RTP, onde começou a apresentar o 24 horas. Em 1991 passou para a apresentação do Telejornal e tornou-se colaborador permanente da CNN entre 1993 e 2002.
Doutorado em Ciências da Comunicação, é professor da Universidade Nova de Lisboa e jornalista da RTP, tendo ocupado por duas vezes o cargo de Diretor de Informação da televisão pública. É um dos mais premiados jornalistas portugueses, galardoado com dois prémios do Clube Português de Imprensa e três da CNN, entre outros.

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Augusto Cury

Augusto Cury

O doutor Augusto Cury é psiquiatra, psicoterapeuta, cientista e escritor. Desenvolveu o conceito de inteligência multifocal, uma perspetiva inovadora do funcionamento da mente e da construção do pensamento. É investigador na área de qualidade de vida e de desenvolvimento da inteligência, abordando a natureza, a construção e a dinâmica da emoção e dos pensamentos. Os seus livros ocupam os lugares cimeiros nas listas de livros mais vendidos em todos os países onde são publicados. É considerado o autor mais lido do Brasil dos últimos anos e um verdadeiro fenómeno editorial, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
Dirige o Instituto Academia de Inteligência, que dá formação a executivos, educadores, médicos, psicólogos, advogados, universitários e a qualquer pessoa interessada em expandir os horizontes da sua mente, em educar a sua emoção e em melhorar a sua qualidade de vida.
O Dr. Cury é patrono da Universidade da Criança em Portugal e doutor Honoris Causa da universidade Unifil, assim como membro de honra da academia de génios do Instituto da Inteligência, no Porto.
Pode ser contactado através do e-mail [email protected]

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Francisco Moita Flores

Francisco Moita Flores

Francisco Moita Flores é reconhecido do público pela sua obra literária e pelo seu trabalho como dramaturgo para televisão, cinema e teatro. Tem uma vasta obra publicada e produzida; os romances: Mataram o Sidónio!, A Fúria das Vinhas, o Bairro da Estrela Polar, entre muitos, e séries: A Ferreirinha, o Processo dos Távora, Alves dos Reis, João Semana, Quando os Lobos Uivam.
Considerado pela crítica como o melhor argumentista do país, foi distinguido em Portugal e no estrangeiro pela qualidade da sua obra, foi condecorado pelo Presidente da República com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante pela carreira literária e pública. Colaborador em vários órgãos como comentador tem marcado a sua intervenção pelo rigor e clareza com que aborda os temas da sua especialidade.

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Afonso Reis Cabral

Afonso Reis Cabral

Afonso Reis Cabral nasceu em 1990. Aos quinze anos publicou o livro de poesia Condensação. É licenciado em Estudos Portugueses e Lusófonos, fez mestrado na mesma área e tem uma pós-graduação em Escrita de Ficção. Foi duas vezes à Alemanha de camião TIR em busca de uma história, a primeira das quais aos treze anos. Trabalhou numa vacaria, num escritório de turismo e num alfarrabista. Em 2014, ganhou o Prémio LeYa com o romance O Meu Irmão, que se encontra em tradução em Espanha e já foi publicado no Brasil e em Itália. Tem contribuído com dezenas de textos para as mais variadas publicações. Em 2017, foi-lhe atribuído o Prémio Europa David Mourão-Ferreira na categoria de Promessa, e em 2018 o Prémio Novos na categoria de Literatura. No final de 2018, publicou o seu segundo romance, Pão de Açúcar, com forte acolhimento por parte da crítica. Entre Abril e Maio de 2019, percorreu Portugal a pé ao longo dos 738,5 quilómetros da Estrada Nacional 2, tendo registado essa viagem no livro Leva-me Contigo. Trabalha actualmente como editor freelancer. Nos tempos livres, dedica-se à ornitologia, faz Scuba Diving e pratica boxe.

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António Lobo Antunes

António Lobo Antunes

António Lobo Antunes nasceu em Lisboa, em 1942. Estudou na Faculdade de Medicina de Lisboa e especializou-se em Psiquiatria. Exerceu, durante vários anos, a profissão de médico psiquiatra. Em 1970 foi mobilizado para o serviço militar. Embarcou para Angola no ano seguinte, tendo regressado em 1973. Em 1979 publicou os seus primeiros livros, Memória de Elefante e Os Cus de Judas, seguindo-se, em 1980, Conhecimento do Inferno. Estes primeiros livros são marcadamente biográficos, e estão muito ligados ao contexto da guerra colonial; imediatamente o transformaram num dos autores contemporâneos mais lidos e discutidos, no âmbito nacional e internacional. Todo o seu trabalho literário tem sido, ao longo dos anos, objeto dos mais diversos estudos, académicos ou não, e dos mais importantes prémios, nacionais e internacionais. A sua obra encontra-se traduzida em inúmeros países.

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Afonso Cruz

Afonso Cruz

Afonso Cruz é escritor, ilustrador, cineasta e músico da banda The Soaked Lamb.
Em julho de 1971, na Figueira da Foz, era completamente recém-nascido, e haveria, anos mais tarde, de frequentar lugares como a António Arroio, as Belas-Artes de Lisboa, o Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira e mais de meia centena de países. Assina, desde fevereiro de 2013, uma crónica mensal no Jornal de Letras, Artes e Ideias sob o título «Paralaxe». Recebeu vários prémios e distinções nas diversas áreas em que trabalha, vive no campo e gosta de cerveja.
Os seus livros estão publicados em vários países.
www.afonsocruz.booktailors

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Isabel Stilwell

Isabel Stilwell

Isabel Stilwell é jornalista e escritora. A sua grande paixão por romances históricos revelou-se em 2007, com o bestseller D. Filipa de Lencastre, a que se seguiram D. Catarina de Bragança, ambos traduzidos para inglês, e D. Amélia, sempre com crescente sucesso.
Em abril de 2012, foi a vez de publicar D. Maria II, que mereceu uma edição especial para o mercado brasileiro. Em outubro de 2013 lançou Ínclita Geração – Isabel de Borgonha, em 2015, a história da mãe do primeiro rei de Portugal, D. Teresa e em 2017 um romance sobre a vida da Rainha Santa, Isabel de Aragão, eleito o 2º melhor livro de ficção, no Prémio Livro do Ano Bertrand.
Desde o Diário de Notícias, onde começou aos 21 anos, que contribui de forma essencial para o jornalismo português. Fundou e dirigiu a revista Pais & Filhos, foi diretora da revista Notícias Magazine durante 13 anos e diretora do jornal Destak até ao final do ano de 2012, entre muitos outros projetos. Atualmente escreve para a revista Máxima, tendo uma das suas peças sobre a adoção em Portugal («Não amam nem deixam amar», em conjunto com a jornalista Carla Marina Mendes) sido distinguida com o 1º Prémio de Jornalismo «Os Direitos da Criança em Notícia». Continua a colaborar mensalmente com a revista Pais e com o Jornal de Negócios, quando não está a escrever, vira diariamente os «Dias do Avesso» em conversa com Eduardo Sá, na Antena 1.

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João Tordo

João Tordo

João Tordo nasceu em Lisboa em 1975.
É autor de dezasseis livros, divididos entre o romance, o policial e o ensaio.
Venceu o Prémio Literário José Saramago em 2009, com o romance As três vidas, e o Prémio Literário Fernando Namora em 2021, com Felicidade.
Foi ainda finalista do Prémio Literário Europeu, do Prémio P.E.N. Clube, do Prémio Oceanos, do Grande Prémio de Romance e Novela APE e do Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores, entre outros.
Toda a obra de João Tordo está publicada na Companhia das Letras.
Os seus livros estão editados em vários países, incluindo França, Itália, Alemanha, Brasil, Hungria, Espanha, Argentina, México e Uruguai.
www.joaotordo.com

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Rodrigo Guedes de Carvalho

Rodrigo Guedes de Carvalho

Rodrigo Guedes de Carvalho nasceu em 1963, no Porto.
Estreou-se na ficção com o romance Daqui a Nada (1992), vencedor do Prémio Jovens Talentos da ONU. Seguiram-se-lhe A Casa Quieta (2005), Mulher em Branco (2006), Canário (2007), O Pianista de Hotel (2017) – Prémio Autores SPA Melhor Livro de Ficção Narrativa 2018 –, Jogos de Raiva (2018), Margarida Espantada (2020), Cuidado com o Cão (2022) e As Cinco Mães de Serafim (2023) – semifinalista do Prémio Oceanos 2024.
Elogiado pela crítica, foi considerado uma das vozes mais importantes da nova literatura portuguesa. É autor dos argumentos cinematográficos de Coisa Ruim (Filme de Abertura do Fantasporto 2006) e Entre os Dedos (2009), e também da peça de teatro Os Pés no Arame (2002).
Matarás Um Culpado e Dois Inocentes é o seu décimo romance.

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Dulce Maria Cardoso

Dulce Maria Cardoso

Dulce Maria Cardoso publicou os romances Eliete (2018, livro do ano, entre outros, no Público, Expresso e no JL, Prémio Oceanos e finalista do Prémio Femina), O Retorno (2011, Prémio Especial da Crítica e livro do ano dos jornais Público e Expresso), O Chão dos Pardais (2009, Prémio PEN Clube Português e Prémio Ciranda), Os Meus Sentimentos (2005, Prémio da União Europeia para a Literatura) e Campo de Sangue (2001, Prémio Acontece, escrito na sequência de uma Bolsa de Criação Literária atribuída pelo Ministério da Cultura).
Os seus romances estão traduzidos em várias línguas e publicados em mais de duas dezenas de países. A tradução inglesa de O Retorno recebeu, em 2016, o PEN Translates Award.
Publicou contos em revistas e jornais, a maioria dos quais reunida nas antologias Até Nós (2008) e Tudo São Histórias de Amor (2014). Alguns deles fazem parte de várias antologias estrangeiras, e «Anjos por dentro» foi incluído na antologia Best European Fiction 2012, da Dalkey Archive. Em 2017, foram publicados os textos Rosas, escritos no âmbito da estada em Lisboa de Anne Teresa de Keersmaeker, quando a coreógrafa foi a Artista na Cidade. Criou, ainda, a personagem Lôá, a menina Deus, para uma série da RTP2.
A obra de Dulce Maria Cardoso é estudada em universidades de vários países, fazendo parte de programas curriculares, e tem sido objeto de várias teses académicas, bem como adaptada a cinema, teatro e televisão. A autora tem participado em vários festivais de prestígio internacional.
Em 2012, recebeu do Estado francês a condecoração de Cavaleira da Ordem das Artes e Letras. Assina, na Visão, a coluna «Autobiografia não autorizada» (crónicas publicadas em livro, em 2021 e 2023).

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Prémio Livreiros Bertrand para Autores Lusófonos 2023: e o vencedor é...

Na passada quinta-feira, dia 30 de maio, pelas 17h, o Auditório Sul da Feira do Livro de Lisboa foi palco da cerimónia de divulgação do vencedor da 2ª edição do Prémio Livreiros Bertrand para Autores Lusófonos. Este prémio, atribuído pela primeira vez no ano passado, reconhece a melhor obra original em língua portuguesa, de autor lusófono, cuja primeira edição tenha sido publicada no ano transato. A escolha cabe aos mais de quatrocentos livreiros de todas as livrarias Bertrand e o vencedor recebe um prémio pecuniário no valor de dez mil euros. A escolha da obra vencedora é efetuada através de voto secreto dos livreiros da rede da livraria mais antiga do mundo. @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536870145 1107305727 0 0 415 0;}@font-face {font-family:Aptos; panose-1:2 11 0 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:536871559 3 0 0 415 0;}p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:8.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Aptos",sans-serif; mso-ascii-font-family:Aptos; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Aptos; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Aptos; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-font-kerning:1.0pt; mso-ligatures:standardcontextual; mso-fareast-language:EN-US;}span.msoIns {mso-style-type:export-only; mso-style-name:""; text-decoration:underline; text-underline:single; color:teal;}.MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Aptos; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Aptos; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Aptos; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;}.MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:8.0pt; line-height:115%;}div.WordSection1 {page:WordSection1;}

Os leitores e livreiros Bertrand elegeram os melhores livros de 2023: conheça os vencedores

Os livros do ano 2023 já foram escolhidos pelo júri mais exigente. Leitores e livreiros Bertrand elegeram as obras vencedoras em cada uma das sete categorias que foram a votos: Melhor Livro de Ficção Lusófona, Melhor Livro de Ficção Estrangeira, Melhor Livro de Não Ficção (lusófona e estrangeira), Melhor livro de Poesia, Melhor Reedição de Grandes Obras da Literatura, Melhor Livro Infantil e Melhor BD e Novela Gráfica. 

Os seis livros na shortlist do International Booker Prize, e porque deve lê-los

Já são conhecidos os seis finalistas da edição de 2024 do Booker Prize e entre eles encontra-se um autor lusófono. Itamar Vieira Junior, autor vencedor do Prémio Leya 2018 e do Prémio Oceanos 2020 pela obra Torto Arado, figura de uma lista de quatro mulheres e dois homens, de países tão distantes quanto a Argentina, a Alemanha, a Suécia, a Coreia do Sul, os Países Baixos, e o Brasil. O que os une? Uma abordagem “implicitamente optimista” à literatura e a possibilidade de ganhar um prémio de 50 mil libras, repartido em partes iguais pelo autor e pelo tradutor.

“Quanto mais leres, mais coisas saberás. Quanto mais aprenderes, a mais sítios irás”, escreveu o escritor norte-americano Dr. Seuss. Porque ler é mesmo o melhor remédio para quase tudo, prescrevemos-lhe não um, mas dez livros imperdíveis, que foram escolhidos pelo júri mais exigente de todos – os leitores e livreiros – como finalistas ao Melhor Livro de Ficção Lusófona, da 3.ª edição do Prémio Livro do Ano Bertrand.

Enquanto não se sabe ainda quem é o vencedor desta categoria, que será revelado no dia 23 de abril, inspire-se na opinião de quem já leu para decidir as suas próximas leituras.

 

PRINCÍPIO DE KARENINA, DE AFONSO CRUZ

1. O Valor da Felicidade

“História muito marcante, toda a escrita carregada de sentimentos intensos guardados nas entranhas do ser, dor, medo, desespero, amor carnal, amor fraternal, sobre fazer o que está certo, sobre a felicidade nas suas mais variadas formas. Surpreendente até ao fim.” Micaela Perdigão

2. Verdadeira Obsessão

“Um presente de Natal que se tornou a minha nova obsessão literária em 2019. Li este livro e no dia a seguir tive de comprar mais um do mesmo autor. Depois desse mais um e assim continuarei. As histórias do Afonso Cruz são viciantes e a forma como escreve faz com que no final dos livros nos sintamos quase participantes daquela narração.” Cátia

 

ENSINA-ME A VOAR SOBRE OS TELHADOS, DE JOÃO TORDO

3. Leitura de um Só Fôlego

“É impossível ficar indiferente ao entrelaçar do sonho na realidade e vice-versa, as questões existenciais surgem na rotina diária. A distância da cultura japonesa de 1917, com a Lisboa atual são os espaços privilegiados para o desfile de personagens que vamos conhecendo. Fascinantes páginas para uma boa leitura de um fôlego apenas.” Sílvia Catarino

4. Sonho ou Realidade?

“Excelente, envolvente, portentoso. Uma história que nos fala sobre várias gerações duma família e, que nos deixa a pensar se na verdade existe assim tanta diferença entre o sonho e a realidade.” Rui Pinto

 

ELIETE, DE DULCE MARIA CARDOSO

5. Queremos o Próximo, Já

“Um romance intemporal sobre a extraordinária vida de qualquer ser humano. Uma tremenda apologia da vida, personificada por uma mulher no meio da sua vida, em balanço, e sempre a caminho. Queremos ler o resto. E queremos que Dulce Maria Cardoso não pare de escrever.” Fábio Lavos Martins

6. Vidas normais, anormalmente interessantes

“Dulce Maria Cardoso, com a sua escrita simples e cativante escreve esta história de pessoas normais com vidas normais, com problemas normais, num tempo normal, onde a normalidade é descrita de forma anormalmente interessante.” Rui Oliveira Gomes

 

A AMANTE DO GOVERNADOR, DE JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS

7. O Grande Romance Português

“Baseado em acontecimentos verídicos, A Amante do Governador resgata os dias de Macau sob cerco japonês e mostra como Portugal manteve a única bandeira ocidental hasteada no Extremo Oriente durante toda a Segunda Guerra Mundial. O grande romance português está de volta com a assinatura de José Rodrigues dos Santos, o mestre das nossas letras.” Inês Torres

8. Foi Assim no Oriente

“Baseado em acontecimentos verídicos, A Amante do Governador resgata os dias de Macau sob cerco japonês.” Sílvia Costa

 

A ÚLTIMA PORTA ANTES DA NOITE, DE ANTÓNIO LOBO ANTUNES

9. Uma Obra de Arte

“Depois de uma fase em que os seus livros, sendo uma obra de arte, se tornaram difíceis de seguir, volta a dar um contorno à história que permite uma leitura donde retiramos um prazer enorme. Sobre a morte, o fim da vida, com uma capacidade de análise brutal. Continua a ser uma dos maiores escritores de todos os tempos, intemporal.” Maria João Araújo

10. Brilhante, como sempre

“Uma escrita sempre sedutora, um diálogo cheio de metáforas únicas. A Última Porta Antes da Noite é uma janela aberta para a luminosidade ofuscante da escrita de Lobo Antunes.” António José Cravo

 

D. MARIA I, DE ISABEL STILWELL

11. Pelos olhos da rainha

“Trata-se de mais um romance histórico de Isabel Stilwell sobre a primeira mulher a ocupar o trono português. O romance leva-nos a um cenário de conspiração e intriga na Lisboa do século XVIII. Assistimos pelos olhos de D. Maria ao terramoto que abalou a capital, ao fim do poder do Marquês de Pombal que tanto a perturbava, aos conflitos com Espanha, ao longo processo dos Távora que marcou o seu reinado. Uma época onde lá fora despertava a Revolução Francesa e a independência dos Estados Unidos.” Inês Torres

12. Conspiração palaciana

“Com um cenário de conspiração e intriga na Lisboa do século XVIII. Assistimos pelos olhos de D. Maria ao terramoto que abalou a capital.” Sílvia Costa

 

O MISTÉRIO DO CASO DE CAMPOLIDE, DE FRANCISCO MOITA FLORES

13. Jogos políticos, amores impossíveis e poderes ocultos

“A história remonta à época do Estado Novo em Portugal, sendo uma história de intriga e política. Corre o ano de 1937 e um morto da alta política aparece morto pensando-se à partida que teria sido por enfarte. Contudo esta morte tem mais que se lhe diga e as suspeitas de homicídio levam a uma investigação profunda. Moita Flores consegue criar suspense e intriga política num Portugal em evolução.” Suzete Araújo

14. Policial de alto nível

“Tenho que reconhecer que Moita Flores no seu primeiro policial esteve a grande nível. Este livro é surpreendente. Adorei, pois para além de um romance policial, há todo um conjunto de elementos reais e abstratos de acontecimentos históricos, que enriquecem os nossos conhecimentos. Ao autor, apelo para que não deixe morrer o Agente Simão Rosmaninho.” Rui Pinto

 

JOGOS DE RAIVA, DE RODRIGUES GUEDES DE CARVALHO

15. Arrebatador até ao fim

“Dos livros mais surpreendentes que li nos últimos tempos. Iniciamos a leitura com a convicção de que estamos a perceber e a acompanhar o enredo para sermos surpreendidos com um final que nos agarra, ainda mais, à história. Adorei!” Cláudia Lourenço

16. Somos livres de dizer

“Como é já recorrente, o autor não tem medo nem pudor do uso das palavras que se encaixam naturalmente no decorrer das diversas tramas que compõem este livro. A imprensa, ou o jornalismo se quiserem, e as redes sociais são levadas ao limite no que toca ao respeito, ou à falta dele, sendo, na minha perspectiva, esta temática o pilar deste enredo (…). Um livro muito actual e enriquecedor. A ler com a devida atenção.” Luísa

 

PÃO DE AÇÚCAR, DE AFONSO REIS CABRAL 

17. Até onde o preconceito pode levar

“Afonso Reis Cabral mais uma vez não desilude. Regressa com mais um romance arrebatador. Esta não é uma história bonita, mas é uma história que precisa de ser contada. Não é um livro leve, mas é um livro que todos deveriam ler. Mostra nos até onde o preconceito pode levar… Baseado numa história verídica este livro veio para nos mostrar o quão importante é a tolerância e o respeito pelos outros.” Ana Almeida

18. Sem filtros

“História que concilia a ficção com os factos ocorridos, culminando neste livro maravilhoso. As descrições que o autor faz das ruas típicas portuguesas e da interação do povo, tudo fluiu tão bem que dá gosto ler assim um livro da nossa terra. Depois a simplicidade da escrita de Afonso, sem floreados e sem filtros.” Filipa Batista

 

O HOMEM MAIS FELIZ DA HISTÓRIA, DE AUGUSTO CURY

19. Coragem de sonhar

“Um romance que nos ensina a não desistir de quem se ama e a lutar pelos nossos sonhos.” Bárbara Ramos

20. Inspirador

“Estou quase a terminar este livro inspirador que nos leva pelos caminhos da felicidade e nos faz sonhar página após página, algo a que o autor já nos habituou. Recomendo!” Sandra Lemos

 


 

 

Para saber qual o livro vencedor, convidamo-lo a juntar-se a nós na cerimónia de divulgação dos vencedores da 3.ª edição do Prémio Livro do Ano Bertrand, que irá realizar-se no dia 23 de abril, a partir das 18h30, na Livraria Bertrand do Chiado.

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