A Rapariga que Roubava Livros
de Markus Zusak; Tradução: Manuela Madureira
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Editor:
Editorial Presença
Edição:
fevereiro de 2008
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Sobre o livro
Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.
Críticas de imprensa
"Zusak não só cria uma história original e enfeitiçante, como escreve com poesia… Uma narrativa extraordinária."
School Library Journal
"Uma narrativa absorvente e marcante."
Washington Post
"Uma história poderosa."
Booklist
"Brilhante… É um daqueles livros que podem mudar a nossa vida…"
New York Times
"Perturbador e poético ao mesmo tempo…Parece bem colocado para se tornar um clássico."
USA Today
"Elegante, filosófico e comovente… Belo e importante."
Kirkus Reviews
"Um feito… um livro que é um desafio…"
Publisher’s Weekly
"Inquietante, desafiante, triunfante e trágico… Um livro de grande fôlego, escrito de forma soberba… É impossível parar de o ler."
Guardian
"Um livro extraordinário, marcante, de grande beleza."
Sunday Telegraph
"Aos trinta anos, Zusak escreveu um dos livros australianos mais invulgares e cativantes de sempre."
The Age (Austrália)
School Library Journal
"Uma narrativa absorvente e marcante."
Washington Post
"Uma história poderosa."
Booklist
"Brilhante… É um daqueles livros que podem mudar a nossa vida…"
New York Times
"Perturbador e poético ao mesmo tempo…Parece bem colocado para se tornar um clássico."
USA Today
"Elegante, filosófico e comovente… Belo e importante."
Kirkus Reviews
"Um feito… um livro que é um desafio…"
Publisher’s Weekly
"Inquietante, desafiante, triunfante e trágico… Um livro de grande fôlego, escrito de forma soberba… É impossível parar de o ler."
Guardian
"Um livro extraordinário, marcante, de grande beleza."
Sunday Telegraph
"Aos trinta anos, Zusak escreveu um dos livros australianos mais invulgares e cativantes de sempre."
The Age (Austrália)
Comentários
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Leitura obrigatória
Este livro é simplesmente maravilhoso. Um verdadeiro clássico da literatura. A força da jovem Liesel impressiona... Recomendo a todos a leitura deste romance.
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Livro fabuloso
Estou adorar este livro, bem escrito conta com realismo a historia de uma menina que aprende a ler com 9 anos através de livros que rouba. A forma como o autor escreve põe tanto realismo numa historia com fundo verídico mas com um toque infantil, sentimos a miséria, a tristeza, a rudeza, alegria envolta naquela história da menina. Aconselho a ler, vale mesmo a pena!
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A rapariga que roubava livros
Na minha opinião, é um livro fantástico. Markus Zusak soube realmente escrever de uma forma cativante e minuciosa. E um livro comovente, que mostra os tempos que se viviam durante a 2a Guerra Mundial. Aconselho vivamente a leitura deste romance.
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Detalhes do produto
A Rapariga que Roubava Livros
ISBN:
9789722339070
Ano de edição:
02-2008
Editor:
Editorial Presença
Idioma:
Português
Dimensões:
151 x 236 x 31 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
468
Tipo de Produto:
Livro
Coleção:
Grandes Narrativas
Classificação Temática:
Sobre o autor
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Este foi um dos meus livros favoritos quando comecei a entrar na leitura e confesso que já o reli muitas vezes. Este livro é narrado pela própria morte face ao contexto da época - o holocausto, a guerra, a censura, os milhares de mortes - com o contraste de grande parte da história ser contada da perspectiva de crianças.
Uma história absorvente que nos conta o Holocausto de uma perspetiva completamente diferente. É a morte quem narra a história. E fá-lo de uma forma única e arrepiante, tornando cada momento mais arrepiante, à medida que nos vamos sentindo cada vez mais próximos da realidade que nos é apresentada.
Este livro da autoria do escritor Australiano Markus Zusak é simplesmente brilhante! Recomendo-o. Tem uma história magnífica. A história decorre em Molching, um pequeno subúrbio de Munique, durante a Segunda Guerra Mundial. O centro da acção é na Rua Himmel onde muitas famílias Alemãs vivem com dificuldades por causa da guerra. Também nos dá um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha.
A historia de uma menina que aprende a ler com 9 anos através de livros que rouba. E um livro comovente, que mostra os tempos que se viviam durante a 2ª Guerra Mundial.
Tendo em conta o contexto histórico-cultural desta obra, é talvez um pouco difícil para o leitor acreditar que esta história pode ser algo mais para além de macabra. Na verdade, Zusak ilumina este romance com cenas de puro brilhantismo e os pequenos triunfos dos nossos heróis são expandidos pela beleza da sua prosa. As personagens criadas por Zusak procuram sempre ver a beleza no mundo e levam fragmentos de felicidade até aos lugares mais negros da História. Uma leitura cativante sobre um dos mais trágicos momentos da Humanidade.
Alemanha Nazi. É mostrado um lado pobre da Alemanha, um lado em que mesmo que as pessoas estejam contra Hitler não o podem manifestar. A informação e a cultura não chegam a todos, são controladas num estado em opressão. Mas a história conta que há quem queira saber mais, quem procure salvar a informação... Uma história intemporal que conta o que foi vivido nesta Europa Nazi.