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Sobre o livro
«Guardo as minhas cartas numa caixa de chapéu verde-azulada que a minha mãe me trouxe de uma loja de antiguidades da Baixa. Não são cartas de amor que alguém me enviou. Não tenho dessas. São cartas que eu escrevi. Há uma por cada rapaz que amei — cinco, ao todo.
Quando escrevo, não escondo nada. Escrevo como se ele nunca a fosse ler. Porque na verdade não vai. Exponho nessa carta todos os meus pensamentos secretos, todas as observações cautelosas, tudo o que guardei dentro de mim. Quando acabo de a escrever, fecho-a, endereço-a e depois guardo-a na minha caixa de chapéu verde-azulada.
Não são cartas de amor no sentido estrito da palavra. As minhas cartas são para quando já não quero estar apaixonada. São para despedidas. Porque, depois de escrever a minha carta, já não sou consumida por esse amor devorador. Se o amor é como uma possessão, talvez as minhas cartas sejam o meu exorcismo. As minhas cartas libertam-me. Ou pelo menos era para isso que deveriam servir.»
Publishers Weekly
«Uma interpretação emocionante do crescimento e do amor jovem.»
Kirkus Reviews
Comentários
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Leiam isto por favor !
Este livro prendeu-me e apaixonou-me! Quem lhe vê a capa não lhe dá o crédito que ele merece. Recomendo este e os seguintes da saga da Lara Jean, uma oportunidade de conhecer outra cultura e uma história de amor arrebatadora! Se leu este vai gostar de "Coisas que nos Diz o Coração" de Jessi Kirby
Foi uma leitura que me conquistou desde o início. Assim como você, fui inicialmente atraído pela série de TV, mas descobri que o livro tinha um encanto único que me prendeu do começo ao fim. A jornada de Lara Jean por meio de seus relacionamentos, sua família e suas próprias emoções foi incrivelmente envolvente e pessoal. A escrita de Han conseguiu capturar perfeitamente os altos e baixos da adolescência, tornando fácil para mim me identificar com os personagens e suas experiências. Depois de terminar o livro, fiquei ansioso para mergulhar nos volumes seguintes e continuar acompanhando a jornada de Lara Jean.
O livro perfeito para qualquer pessoa que queira uma leitura leve e amorosa. Jenny Han conquista os leitores ao apresentar uma história delicada e cheia de nuances sobre as complexidades do amor, das relações interpessoais na adolescência, o amadurecimento e a profundidade das emoções genuínas e das relações familiares.
"A Todos os Rapazes que Amei" é um livro que nos faz sentir bem ao ler. A protagonista Lara Jean é muito amorosa e a história é uma típica história adolescente com todos os dramas amorosos e escolares típicos da idade. Gostei muito do livro e fiquei com vontade de ler os restantes!
Uma comédia romântica para todas as idades. Sem querer a irmã mais nova de Lara Jean envia cinco cartas a cinco rapazes que esta gostava quando era mais nova. Ao estas serem enviadas, a mesma pensava que se sentiria com "menos um peso nas costas", mas, aconteceu por ocorrer o oposto. No desenrolar da história, Lara é posta à prova lutando não só contra as suas emoções mas também contra os seus sentimentos. Um romance contagiante, de leitura mais que recomendada!
O típico romance de Young Adult (jovem adulto) que nos aquece o coração com personagens divertidas e uma história que o leitor vai amar.
O que nos conta Lara Jean, a protagonista, levou-me de volta à minha adolescência. Este é um livro delicioso de amor jovem, que adultos também devem ler. É muito, muito, muito, divertido.
Quando atravessamos uma estante de livros contemporâneos de romance pensamos que este há de ser um dos que iremos ler brevemente. Então quando iniciamos a sua leitura deparamo-nos com romance, uma família dinâmica e certo sentido de humor. Tudo num só livro, que embora se dedique a um público mais jovem, é sem dúvida uma trilogia que deveras recomendo.
E se as cartas que escrevêssemos fossem enviadas sem sabermos? Pois aqui está o drama da Lara Jean. O começo de um primeiro amor, aos problemas de uma adolescência. Romântico e querido de leitura simples e contagiante.
Apesar de se erguer sobre alguns clichés e de nos apresentar um ambiente tipicamente americano, este livro é, muito simplesmente, viciante e surpreendente. É um livro que capta a atenção do leitor desde a primeira página e que o envolve, pondo-o a viver, juntamente com a Lara Jean a juventude. Foi uma excelente surpresa. Estou grata por ter dado uma oportunidade à Lara Jean, aos amigos dela e à sua família.
Uma história muito querida que nos vicia de uma forma inexplicável. Quanto mais lia mais viciada ficava e simplesmente não conseguia parar de o ler. O maior ponto positivo é a forma como Jenny Han nos prende à história, à narrativa, à dinâmica família. A continuação do primeiro livro é de leitura obrigatória!
Um romance arrebatador, encantador e empolgante. Este inicio de trilogia leva-nos de novo para a adolescência, o drama do primeiro amor, as decisões que tomamos e como tudo era mais intenso.
“A Todos os Rapazes que Amei” é uma obra repleta de momentos caricatos, drama e romance. Jenny Han não pretende desconstruir e rejeitar as clássicas histórias de amor mas sim executá-las com carinho e hilariante brilhantismo. Este é um livro para ler e reler, para deixá-lo derreter-nos o coração.