Paulo Borges
Biografia
Paulo Borges ensina Filosofia e Meditação, Filosofia da Religião, Filosofias na Ásia e Filosofia em Portugal na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, bem como Medicina e Meditação na Faculdade de Medicina da mesma universidade. Coordena o Seminário Permanente "Vita Contemplativa. Práticas contemplativas e cultura contemporânea" no Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
Segue desde 1983 a via budista tibetana, interessando-se pela essência de todas as tradições espirituais. É cofundador do Santuário Dewachen e do projeto Visão Pura. Foi cofundador e presidente da União Budista Portuguesa e ex-presidente da Associação Agostinho da Silva.
É tradutor, particularmente de livros budistas, e autor de 69 livros de filosofia, aforismos, ficção, poesia e teatro, publicados em Portugal, Espanha, Reino Unido e Brasil. Recebeu em 2017 um doutoramento honoris causa pela Universidade Tibiscus de Timisoara, na Roménia. Pela obra no domínio do diálogo intercultural e inter-religioso, recebeu em Espanha o Prémio Ibn Arabi-Taryumán 2019.
Segue desde 1983 a via budista tibetana, interessando-se pela essência de todas as tradições espirituais. É cofundador do Santuário Dewachen e do projeto Visão Pura. Foi cofundador e presidente da União Budista Portuguesa e ex-presidente da Associação Agostinho da Silva.
É tradutor, particularmente de livros budistas, e autor de 69 livros de filosofia, aforismos, ficção, poesia e teatro, publicados em Portugal, Espanha, Reino Unido e Brasil. Recebeu em 2017 um doutoramento honoris causa pela Universidade Tibiscus de Timisoara, na Roménia. Pela obra no domínio do diálogo intercultural e inter-religioso, recebeu em Espanha o Prémio Ibn Arabi-Taryumán 2019.
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Meditações para Todas as Ocasiões
Neste livro de linguagem acessível e forte componente prática, Paulo Borges propõe-nos trazer para a vida quotidiana um necessário despertar espiritual. A ideia é converter, através de exercícios meditativos, todas as situações do dia a dia — das mais banais (lavar os dentes, ir à casa de banho, arrumar a casa, tomar uma refeição, conduzir, usar o telemóvel…), às mais lúdicas (jogar, ver espetáculos, viajar…), passando pelas mais desafiantes (viver a dor, a doença, a prisão e a morte), sem dispensar as mais íntimas (criar artisticamente, namorar e fazer amor) — em oportunidades de autorreflexão.
Esta é a melhor forma de desenvolver uma prática espiritual regular e específica, permitindo a descoberta de ocasiões extraordinárias de abertura da consciência e do coração para o nosso bem e o de todos.
«Quando se pergunta a alguém "já meditaste?", a resposta é uma de duas: "não tenho tempo" ou "já, mas não consegui". A primeira é ilusória e a segunda, provavelmente, está assente numa ideia errada do que é a meditação. Essa é a proposta do Paulo: meditar pode ser feito a qualquer momento do nosso dia, da nossa vida, no instante mais mundano porque se trata, sobretudo, de "mudar o modo como interiormente vivemos a nossa vida exterior"».
António Raminhos, in Prefácio
Esta é a melhor forma de desenvolver uma prática espiritual regular e específica, permitindo a descoberta de ocasiões extraordinárias de abertura da consciência e do coração para o nosso bem e o de todos.
«Quando se pergunta a alguém "já meditaste?", a resposta é uma de duas: "não tenho tempo" ou "já, mas não consegui". A primeira é ilusória e a segunda, provavelmente, está assente numa ideia errada do que é a meditação. Essa é a proposta do Paulo: meditar pode ser feito a qualquer momento do nosso dia, da nossa vida, no instante mais mundano porque se trata, sobretudo, de "mudar o modo como interiormente vivemos a nossa vida exterior"».
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