José de Faria Costa
Biografia
José de Faria Costa (1950). Já Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Atualmente Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia e Professor convidado da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (pro bono).
Exerceu as funções de Provedor de Justiça de Portugal, entre julho de 2013 e novembro de 2017. Por inerência do cargo foi membro do Conselho de Estado. Ex-Vogal do Conselho Superior da Magistratura. Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Centro de Direito Biomédico.
É autor de diversos estudos monográficos e de mais de uma centena e meia de artigos na área do Direito e, em particular, do Direito Penal e da Filosofia do Direito. É membro das principais revistas nacionais e europeias das áreas do direito penal e da filosofia do direito. É, ainda, escritor e poeta.
Em dezembro de 2017, foi agraciado por Sua Excelência o Presidente da República com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo.
Exerceu as funções de Provedor de Justiça de Portugal, entre julho de 2013 e novembro de 2017. Por inerência do cargo foi membro do Conselho de Estado. Ex-Vogal do Conselho Superior da Magistratura. Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Centro de Direito Biomédico.
É autor de diversos estudos monográficos e de mais de uma centena e meia de artigos na área do Direito e, em particular, do Direito Penal e da Filosofia do Direito. É membro das principais revistas nacionais e europeias das áreas do direito penal e da filosofia do direito. É, ainda, escritor e poeta.
Em dezembro de 2017, foi agraciado por Sua Excelência o Presidente da República com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo.
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Cadernos I
O livro reflete afloramentos do que, pela manhã muito cedo, no lapso temporal descrito, o escrevinhador das linhas que o compõem, foi dirigindo aos Amigos d’Eulália: um pensamento, um aforismo, um micro-conto fantástico, uma frase, uma poesia, uma reflexão, no sentido de dar sentido aos dias sombrios e fechados que começavam. As letras, as palavras, as frases que os compõem podem agrupar-se em modos narrativos ou literários muito diversos.
Aqui se encontram, por isto e por aquilo, pensamentos, aforismos, lembranças, prosa, poesia e (outras) razões de ser. E sobre estes manda o bom senso, o reconhecimento e a defesa intransigente da liberdade de interpretação, a crença sagrada na inteligência do leitor e o pudor que pouco ou nada se diga.
O livro apresenta-se. Inaugura uma colanna a que se deu o título simples de Cadernos.
O autor diz: eu também sou tudo isto.
Aqui se encontram, por isto e por aquilo, pensamentos, aforismos, lembranças, prosa, poesia e (outras) razões de ser. E sobre estes manda o bom senso, o reconhecimento e a defesa intransigente da liberdade de interpretação, a crença sagrada na inteligência do leitor e o pudor que pouco ou nada se diga.
O livro apresenta-se. Inaugura uma colanna a que se deu o título simples de Cadernos.
O autor diz: eu também sou tudo isto.
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