Grátis
Sobre o livro
Do autor do bestseller A Arte Subtil de Saber Dizer Que Se F*da
Vivemos numa época estranha. Apesar de termos mais liberdade, saúde e riqueza do que em qualquer outra época da história, tudo à nossa volta parece terrivelmente f*dido: aquecimento global, queda de governos, economias em colapso e todos permanentemente ofendidos nas redes sociais. Temos acesso a tecnologia, a educação e a formas de comunicar que os nossos antepassados nem sequer imaginavam, mas ainda assim sentimos uma esmagadora desesperança. Afinal, o que é que se passa connosco?
Com a sua habitual mistura de erudição e humor, Mark Manson desafia-nos a olhar para o mundo com outros olhos. Com base em investigação psicológica e na sabedoria intemporal de filósofos como Platão e Nietzsche, o autor disseca a política e a religião e mostra como as duas se tornaram desconfortavelmente semelhantes. Analisa a nossa relação com o dinheiro, o entretenimento e a internet, desafiando as definições de fé, felicidade, liberdade e até da própria esperança.
Um livro de leitura obrigatória que nem todos merecemos, mas de que todos precisamos.
Comentários
-
Uma continuação algo tediosa, comparada ao primeiro livro
Comprei este livro por achar que faria jus ao primeiro livro e seria uma continuação do raciocínio do «Arte de saber dizer que se f*da». Estou algo desapontado. O livro é bastante extenso. Demasiado extenso. Mark enrola imenso em conceitos que deveriam ser explicados de forma mais simples, o que faz com que se perca o interesse e se fique mais confuso do que antes da leitura. Acredito que seja bom para pessoas que tenham uma visão mais abstrata. Ao contrário do primeiro livro, cada vez que pegava neste para continuar a leitura, sentia-me perdido. Demasiada informação, seria melhor se fosse distribuída por dois livros e mais desenvolvida.
-
Não é tão bom como o primeiro mas (ainda assim) é bom o suficiente!
O autor dá um pontapé inicial com a história de um dos seus heróis pessoais, Witold Pilecki, e faz uma comparação com o agora - o tempo atual, onde o mesmo lutou contra o nazismo e contra o comunismo na Polónia. Após ter fugido dos alemães, Pilecki foi preso, torturado e assassinado pelos russos por se opor ao seu sistema. Só este conto (primeiro capítulo) já mostra, sem os olhos vendados, que não é para o indivíduo polarizado ler, mais concretamente o de extrema direita ou extrema esquerda que tem preguiça de pensar e enfrentar a polaridade em que está colocado. O resto do livro serve para refletir, pensar e analisar milimetricamente aquilo que fazemos, temos ou somos. É um livro que não vende nenhuma doutrina religiosa (ou algo do tipo), nem nenhum outro produto, o único propósito é fazer você instigar o pensamento. A parte em que o autor fala sobre as religiões já não achei tão interessante porque parece que o autor quer ser polarizado e falar apenas de um lado da moeda mas não deixa nada exposto de forma incoerente ou imprecisa, muito pelo contrário. Gostei mais do primeiro, acho mais direto ao ponto, concreto, específico e exposto. Acho que este, por ser um seguimento do primeiro livro, torna-se um pouco pretencioso sobre o tema.
Mais uma excelente mensagem de Mark Manson, mas desta vez uma mensagem de esperança. Com tudo o que o ser humano evoluiu e conseguiu, temos tudo ao alcance das nossas mãos. As doenças começam a ter solução, as tecnologias colocam-nos do outro lado do mundo se preciso, já não há tanto para lutar como antes. Apesar disto tudo, existe mais depressão, as pessoas sentem-se sem ilusão, estamos sem esperança. Mark Manson, com uma linguagem própria dele, mais próxima do leitor possível, vai explicar através de relatos, onde começou esta perda de esperança. Ele dá exemplos de histórias da Segunda Guerra Mundial, onde era muito difícil manter-se a ilusão por um futuro promissor, muitas pessoas conseguiram inúmeras façanhas que são lições para nós. Recomendo este livro para toda a gente, principalmente aqueles que não sabem mais que objetivos alcançar.
Algo está muito errado com o mundo. Somos nós. Abandonamos a nossa busca por um caráter em favor da felicidade e criamos um mundo de diversões que dão a ilusão de liberdade, mas na verdade nos mantém dóceis e aprisionados. Manson escreveu um livro que ficará comigo durante algum tempo. Esta exploração muito bem pesquisada das virtudes humanas (e em especial da esperança) não é exatamente quente e confusa. Nem é pessimista. Na verdade, é paradoxalmente otimista para um livro que, genuína e convincentemente, declara que tudo está realmente errado!
Estava ansiosa por ler este novo livro de Mark Manson, mais uma vez "devorei" o livro até ao fim. O seu sentido de humor e estilo provocatório está mais presente do que nunca! Sem dúvida que o autor nos leva a ver o mundo com outros olhos. É obrigatório ler! Recomendo.
Divertido e inteligente. De leitura leve e compulsiva ajuda-nos a ter em mente o mundo em que vivemos. Depois de A Arte Subtil de saber Dizer Que Se F*da, Mark Manson não desiludiu com o seu segundo livro.