Luísa Costa Gomes
Biografia
Luísa Costa Gomes nasceu em Lisboa, em 1954. Licenciou-se em Filosofia, foi professora do Ensino Secundário e dirigiu a FICÇÕES (revista de contos). É autora de romances, contos, crónicas e peças de teatro. O seu primeiro romance, O Pequeno Mundo, ganhou o Prémio D. Diniz da Casa de Mateus e Olhos Verdes, o Prémio Máxima de Literatura. A obra Contos Outra Vez ganhou o Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores. Publicou ainda, na Dom Quixote, os livros infantis A Galinha Que Cantava Ópera (2005), com ilustrações de Pierre Pratt, e Trava-Línguas (2006), com ilustrações de Jorge Nesbitt, A Pirata (2006), romance sobre a aventurosa vida da pirata Mary Read, e o livro Setembro e Outros Contos (2007). O seu romance Ilusão (ou o que quiserem) (2009) recebeu, em 2010, o Prémio Literário Fernando Namora/Estoril Sol, «pela inovação e ágil registo estilístico», como referiu em ata o júri, e o Prémio de Ficção do PEN Clube, ex-aequo com Dulce Maria Cardoso. Cláudio e Constantino (2014) venceu o Grande Prémio de Literatura dst e Florinhas de Soror Nada, a Vida de Uma Não-Santa (2018), o Prémio de Novela e Romance Urbano Tavares Rodrigues.
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«Sendo as autoras aqui representadas nascidas entre 1831 e 1982, ou seja, separadas entre si por mais de um século e meio, e, como tal, apresentando-nos narrativas que se inserem em diversos estilos e sujeitas a diversos dogmas sócio-histórico-culturais, seria expectável que encontrássemos uma variedade temática que representasse a distância temporal entre estas.
Surpreendentemente, podemos identificar dois temas constantes em todos os textos, de forma implícita ou explícita: um deles refere-se à incapacidade masculina de corresponder ao amor feminino. O segundo, de certa forma relacionado com o primeiro, aborda a violência e a subjectivação do espaço feminino, seja este físico ou cultural.»
Da introdução de Deolinda M. Adão
Surpreendentemente, podemos identificar dois temas constantes em todos os textos, de forma implícita ou explícita: um deles refere-se à incapacidade masculina de corresponder ao amor feminino. O segundo, de certa forma relacionado com o primeiro, aborda a violência e a subjectivação do espaço feminino, seja este físico ou cultural.»
Da introdução de Deolinda M. Adão
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