Manuel Monteiro
Biografia
Manuel Monteiro é autor, revisor linguístico e formador profissional de Revisão de Textos.
Em 1999, venceu o concurso literário do SOS Racismo e, em 2012, o programa Novos Talentos Fnac Literatura.
É autor, entre outros livros, do Dicionário de Erros Frequentes da Língua e, mais recentemente, de Por Amor à Língua (2018) e Sobre o Politicamente Correcto (2020), ambos recebidos entusiasticamente pela crítica.
Exerceu, durante muitos anos, o ofício de jornalista, escrevendo ainda hoje para jornais.
Em 1999, venceu o concurso literário do SOS Racismo e, em 2012, o programa Novos Talentos Fnac Literatura.
É autor, entre outros livros, do Dicionário de Erros Frequentes da Língua e, mais recentemente, de Por Amor à Língua (2018) e Sobre o Politicamente Correcto (2020), ambos recebidos entusiasticamente pela crítica.
Exerceu, durante muitos anos, o ofício de jornalista, escrevendo ainda hoje para jornais.
partilhar
Em destaque VER +
O Mundo pelos Olhos da Língua
Manuel Monteiro gosta da língua portuguesa. Gosta particularmente quando é bem falada - o que nem sempre acontece na forma como nos expressamos no nosso quotidiano ou mesmo naquilo que ouvimos na televisão e na rádio.
No seu novo livro, Manuel Monteiro ensina-nos a pensar com clareza e a evitar determinadas falácias e erros comuns no nosso discurso. Porque pensamento e linguagem são indissociáveis, e quando um é claro, o outro é claríssimo.
Os Portugueses deixaram de se intitular, passaram a auto-intitular-se. O Português já não se proclama coisa alguma; ele autoproclama-se. De ego inflado, o Português reluz. Convenhamos: tem mais pinta. Repare: ele não se domina nem se controla; ele autodomina-se e autocontrola-se. É outra loiça.
No seu novo livro, Manuel Monteiro ensina-nos a pensar com clareza e a evitar determinadas falácias e erros comuns no nosso discurso. Porque pensamento e linguagem são indissociáveis, e quando um é claro, o outro é claríssimo.
Os Portugueses deixaram de se intitular, passaram a auto-intitular-se. O Português já não se proclama coisa alguma; ele autoproclama-se. De ego inflado, o Português reluz. Convenhamos: tem mais pinta. Repare: ele não se domina nem se controla; ele autodomina-se e autocontrola-se. É outra loiça.