Abel Barros Baptista
Biografia
Abel Barros Baptista (Vila Nova de Gaia, 1955) é professor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Tem publicado diversos livros sobre as literaturas portuguesa e brasileira. Destacam -se os seus trabalhos sobre Camilo Castelo Branco e três livros sobre Machado de Assis, publicados no Brasil. Foi, entre 1997 e 2008, diretor-adjunto da revista Colóquio/Letras. Colaborou, como crítico, cronista e articulista, em jornais e revistas de Portugal e do Brasil (Expresso, Público, Folha de S. Paulo). Concebeu e dirigiu, para a Livros Cotovia, a coleção Curso Breve de Literatura Brasileira, em 14 volumes. É autor de vários livros de ensaio literário, o primeiro dos quais, O Professor e o Cemitério, obteve o Prémio Revelação de Ensaio da APE. Com Em Nome do Apelo do Nome receberia o Prémio Pen de Ensaio e, com Autobibliografias, o Grande Prémio de Ensaio Literário da APE. Publicou várias coletâneas de ensaios: A Infelicidade pela Bibliografia, Coligação de Avulsos, Ensaios Facetos e De Espécie Complicada. Escreveu com Luísa Costa Gomes um romance cómico em forma epistolar, O Defunto Elegante, e é autor do inclassificável E Assim Sucessivamente.
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Obnóxio
Obnóxio /CS/ adj. 1. Que se submete servilmente à punição. 2. Que não tem vontade própria; escravo, dependente. 3. Nefasto, funesto, nefando; ofensivo, nocivo. 4. Vulgar, corriqueiro; baixo, vil. 5. Esquisito, estranho.
Com o seu característico sentido de humor, afiado e inteligente, Abel Barros Baptista declina o conceito de obnóxio em diálogos ficcionais, situações reconhecíveis, pequenas encenações e reflexões que têm tanto de entretenimento intelectual como de diversão rasteira.
Sejam sobre dor-de-cotovelo, canivetes, ovos cozidos ou Roland Barthes.
Sejam sobre dor-de-cotovelo, canivetes, ovos cozidos ou Roland Barthes.