Luisa Carrilho
Biografia
Doutorada em Psicologia pela Faculdade
de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do
Porto. Psicóloga Clínica. Terapeuta Familiar. Psicoterapeuta
Psicanalítica. Professora Universitária.
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Bullying
A crescente visibilidade de comportamentos
agressivos
em contexto escolar motivou a realização desta
investigação sobre bullying, conduzida em escolas do ensino
básico dos concelhos de Oeiras e Loures.
O bullying é uma forma de comportamento descrita como
deliberada, persistente, sendo difícil às vítimas dele se
defenderem.
Aos 1410 alunos de ambos os sexos com idades compreendidas entre os 5 e os 11 anos que constituem a amostra desta investigação foram feitas diferentes provas psicológicas e entrevistas, bem com às suas encarregadas de educação, e aplicadas escalas que avaliam a percepção que os professores têm sobre os seus comportamentos.
Os alunos assinalados pelos professores com índices elevados de comportamentos agressivos foram sujeitos a observação directa em espaço de recreio, tendo sido permitido classificar alguns deles como bullies.
A urgência de intervenção perante este fenómeno é justificada pela instabilidade que provoca em contexto escolar, mas sobretudo pelas suas consequências traumáticas, tanto para os que agora sofrem as consequências dessa violência como para os que a praticam, deixando traços de comportamento que poderão impedir a sua integração equilibrada na comunidade e provocar novas vítimas.
Aos 1410 alunos de ambos os sexos com idades compreendidas entre os 5 e os 11 anos que constituem a amostra desta investigação foram feitas diferentes provas psicológicas e entrevistas, bem com às suas encarregadas de educação, e aplicadas escalas que avaliam a percepção que os professores têm sobre os seus comportamentos.
Os alunos assinalados pelos professores com índices elevados de comportamentos agressivos foram sujeitos a observação directa em espaço de recreio, tendo sido permitido classificar alguns deles como bullies.
A urgência de intervenção perante este fenómeno é justificada pela instabilidade que provoca em contexto escolar, mas sobretudo pelas suas consequências traumáticas, tanto para os que agora sofrem as consequências dessa violência como para os que a praticam, deixando traços de comportamento que poderão impedir a sua integração equilibrada na comunidade e provocar novas vítimas.