Ernesto Matos
Biografia
Ernesto Matos, natural de Lisboa. Faz fotografia desde que adquiriu a sua primeira máquina fotográfica Ftb, em meados dos anos 1980.
Licenciado em Design de Comunicação e formado em Fotojornalismo pelo CENJOR. Faz uma abordagem na fotografia com a perspetiva de encarar a realidade da existência humana, essa máquina capaz de assimilar sentimentos através da energia flutuante que o cosmo liberta a cada pulsar do tempo, a mesma que as máquinas fotográficas registam nos seus mecanismos mecânicos e que os nossos processos eletromagnéticos salvaguardam na sua persistência racional.
Autor de vários livros de vertente fotográfica, alguns abordando culturalmente a calçada portuguesa bem como a sua poética imagem comunicacional. Deu a volta ao mundo na pesquisa de pavimentos elaborados com a técnica cultural da calçada.
Licenciado em Design de Comunicação e formado em Fotojornalismo pelo CENJOR. Faz uma abordagem na fotografia com a perspetiva de encarar a realidade da existência humana, essa máquina capaz de assimilar sentimentos através da energia flutuante que o cosmo liberta a cada pulsar do tempo, a mesma que as máquinas fotográficas registam nos seus mecanismos mecânicos e que os nossos processos eletromagnéticos salvaguardam na sua persistência racional.
Autor de vários livros de vertente fotográfica, alguns abordando culturalmente a calçada portuguesa bem como a sua poética imagem comunicacional. Deu a volta ao mundo na pesquisa de pavimentos elaborados com a técnica cultural da calçada.
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Liberd'Arte
No âmbito da comemoração dos 50 Anos do 25 de Abril de 1974 , Ernesto Matos e Pedro Miranda Albuquerque regressam à fusão da fotografia e da poesia. As paredes e as ruas são o palco de intervenção de muitos que, hoje, em Liberdade, podem expressar as suas diversas ideias e sensibilidades.
Pela fotografia e pela escrita, os autores, neste livro reforçam a imagética dessa expressividade plástica pública, por vezes clandestina, construindo um volume gráfico, assumidamente de intervenção, celebrando a Liberdade adquirida.
Pela fotografia e pela escrita, os autores, neste livro reforçam a imagética dessa expressividade plástica pública, por vezes clandestina, construindo um volume gráfico, assumidamente de intervenção, celebrando a Liberdade adquirida.
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