António Correia
Biografia
Poeta, contista e novelista.
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Macau 22-113
António Correia, agora, em memória, dirige-se aos possíveis leitores num excelente texto em prosa poética, abrindo, assim, a janela para um corpus de poesia de amor, sugerida pelo («Túnel de luz que leva à descoberta / dos mistérios da alma da cidade / frenética, plural e mística!»). Ofereceu-lhos a lente, o olhar e a arte de Ernesto Matos, transfigurando a realidade urbana macaense e transfigurando-se a si mesmo («A transmutação do meu corpo envolve-se na luminescência que se embrenha nas ruas deste espaço partilhado por mil gerações e tantas outras culturas»), numa espécie de prefácio desta lindíssima obra.
Ambas as artes, a poética e a representação (gráfica, plástica e fotográfica) se fundem na poalha de estrelas, como num poente que se estende sobre o horizonte próximo do oceano, de que resulta o Amor e a excelência da escrita e da imagem. A poesia de António Correia enlaça-se no texto icónico de Ernesto Matos, constituindo-o num texto outro - corpo de luz, de sedução e de amor.
Ambas as artes, a poética e a representação (gráfica, plástica e fotográfica) se fundem na poalha de estrelas, como num poente que se estende sobre o horizonte próximo do oceano, de que resulta o Amor e a excelência da escrita e da imagem. A poesia de António Correia enlaça-se no texto icónico de Ernesto Matos, constituindo-o num texto outro - corpo de luz, de sedução e de amor.