Edgardo Xavier
Biografia
Natural de Huambo, Angola, (1946 - 8-7-2023) Rogério Edgar Martins Xavier que assumiu Edgardo Xavier como nome artístico.
Poeta, escritor, pintor, escultor e crítico de artes plásticas, nasceu em Nova Lisboa, atual Huambo, Angola, em 1946. Diretor da Galeria Tempo, Lisboa, de 1986 a 1990, foi Comissário das Bienais de Óbidos e integrou a Organização das Bienais de Vila Nova de Cerveira (I, II e IV). Como Diretor Artístico fez parte da Organização da I Feira de Arte Contemporânea do Estoril – 2003.
Era membro da Associação Internacional de Críticos de Arte – A.I.C.A./Portugal.
Enquanto crítico, foi comissário das Bienais de Óbidos e da Organização das Bienais de Cerveira (I, II e IV), escreveu numerosos textos de apresentação, quatro livros como crítico de artes plásticas e, de 2007 a 2021 publicou poesia: "Amor Despenteado","Corpo de Abrigo", "Canto da Pedra", "Íntima Idade", "Lisboa", "Azul como O Silêncio", "Escrita Rouca", "Palavra de Cardo", "Vermelho" e "Não Pises As Formigas". Em 2018 publicou "Loengo" livro de contos e, em 2020, de parceria com Ernesto Matos, "Imagine Hominum", livro que reúne 181 textos de prosa. 2021- Chocolate/contos, livro que integra o Plano Nacional de Leitura. Em parceria com o artista Nélio Saltão, escreveu 64 textos de enorme beleza ao lado do mesmo número de ilustrações. Falamos de "Maçã Azul", 2021. Participou em numerosas coletâneas, revistas, jornais e, enquanto pintor, escritor, poeta ou crítico integrou programas da rádio e da televisão.
Está representado no Museu Municipal do Sabugal, Museu Nacional de Antropologia de Angola, Museu de Arte Contemporânea de Goiás – Goiânia, Brasil, Museu da Bienal de Cerveira, Câmara Municipal da Amadora, Câmara Municipal do Seixal, Sonangol, Estoril-Sol, etc.
Escreveu álbuns, ensaios, monografias e livros de poesia e contos, designadamente sobre Manuel Cargaleiro, Neves e Sousa, Carlos Lança, Roberto Chichorro, Michael Barrett e Paulo Ossião, entre outros.
Poeta, escritor, pintor, escultor e crítico de artes plásticas, nasceu em Nova Lisboa, atual Huambo, Angola, em 1946. Diretor da Galeria Tempo, Lisboa, de 1986 a 1990, foi Comissário das Bienais de Óbidos e integrou a Organização das Bienais de Vila Nova de Cerveira (I, II e IV). Como Diretor Artístico fez parte da Organização da I Feira de Arte Contemporânea do Estoril – 2003.
Era membro da Associação Internacional de Críticos de Arte – A.I.C.A./Portugal.
Enquanto crítico, foi comissário das Bienais de Óbidos e da Organização das Bienais de Cerveira (I, II e IV), escreveu numerosos textos de apresentação, quatro livros como crítico de artes plásticas e, de 2007 a 2021 publicou poesia: "Amor Despenteado","Corpo de Abrigo", "Canto da Pedra", "Íntima Idade", "Lisboa", "Azul como O Silêncio", "Escrita Rouca", "Palavra de Cardo", "Vermelho" e "Não Pises As Formigas". Em 2018 publicou "Loengo" livro de contos e, em 2020, de parceria com Ernesto Matos, "Imagine Hominum", livro que reúne 181 textos de prosa. 2021- Chocolate/contos, livro que integra o Plano Nacional de Leitura. Em parceria com o artista Nélio Saltão, escreveu 64 textos de enorme beleza ao lado do mesmo número de ilustrações. Falamos de "Maçã Azul", 2021. Participou em numerosas coletâneas, revistas, jornais e, enquanto pintor, escritor, poeta ou crítico integrou programas da rádio e da televisão.
Está representado no Museu Municipal do Sabugal, Museu Nacional de Antropologia de Angola, Museu de Arte Contemporânea de Goiás – Goiânia, Brasil, Museu da Bienal de Cerveira, Câmara Municipal da Amadora, Câmara Municipal do Seixal, Sonangol, Estoril-Sol, etc.
Escreveu álbuns, ensaios, monografias e livros de poesia e contos, designadamente sobre Manuel Cargaleiro, Neves e Sousa, Carlos Lança, Roberto Chichorro, Michael Barrett e Paulo Ossião, entre outros.
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Chocolate
«Não escrevi estas histórias para, reunidas, serem este livro. Escrevi-as para que me lessem no momento em que as dou a ler. Ri-me sozinho algumas vezes e achei que a função destes contos era essa e acabava aí, a tornar mais manso o dia dos tristes. Algumas das narrativas fogem deste padrão e há aqui momentos menos alegres, personagens cuja passagem tive necessidade de abreviar. Quantas vezes me nascem as coisas sem seguimento lógico, sem razoabilidade? Quantas vezes me tem faltado fôlego para enriquecer o escrito, para dar vida a quem me aparece destinado a morrer? Escrever, diria o sábio, é viver por fora do nosso vulgar caminho e, como quem come chocolate, depois de uma porção queremos outra. no meu caso, vou até se esgotarem na prata todos os nacos castanhos de prazer. Sinto assim este livro. O leitor pode parar antes do fim mas como o conto é breve não para. O leitor muitas vezes prefere um desfecho mais certo com os seus anseios mas também sei por experiência que o procurará na página seguinte. Estou em todas as histórias. Burilo-as a meu jeito, corto, mudo anulo ou recupero sem perder o fio à meada. Estou sempre no que conto na pele de outra pessoa.»
Edgardo Xavier
Edgardo Xavier
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