Americanah
de Chimamanda Ngozi Adichie
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Editor:
PUBLICACOES D.QUIXOTE
Edição:
setembro de 2013
Formatos Disponíveis:
Livro
Portes
Grátis
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10%
24,90€
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Sobre o livro
Ainda adolescentes, Ifemelu e Obinze apaixonam-se. A Nigéria vive
dias sombrios sob o jugo de uma ditadura militar e quem pode
abandonar o país fá-lo rapidamente.
Ifemelu, bela e ousada, vai estudar para os Estados Unidos. Para trás,
deixa o país, a família e Obinze, a quem chama Teto, um nome que
testemunha uma intimidade absoluta e irrepetível.
Obinze, introvertido e meigo, planeava juntar-se-lhe, mas a América do
pós-11 de setembro fecha-lhe as portas. Sem nada a perder, ele
arrisca uma vida como imigrante ilegal em Londres.
Anos mais tarde, na recém-formada democracia nigeriana, Obinze é
um homem rico e poderoso. Nos Estados Unidos, Ifemelu também
vingou: é autora de um blogue de culto. Mas há algo que nem a
América nem o tempo conseguem apagar. E quando decide regressar
à Nigéria, Ifemelu terá de reinventar uma linguagem comum com
Obinze e encontrar o seu lugar num país muito diferente do que
guardou na memória.
Nome maior da literatura contemporânea, Chimamanda Ngozi Adichie
disseca conceitos fundamentais tais como identidade, nacionalidade,
raça, diferença, solidão e amor. Americanah parte de uma história
de amor para construir um romance de ideias tão universal
quanto implacável. Uma incontestada obra-prima.
Comentários
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Americanah
"Naquele que é o seu livro de maior sucesso, Chimamanda Ngozi Adichie retrata o crescimento de uma mulher nigeriana emigrada nos Estados Unidos, bem como todas as questões raciais com que se confronta. Através de personagens complexas e bastante reais, Adichie obriga o leitor a reflectir sobre temáticas como o racismo, o sexismo, a nossa identidade, as vitórias e as perdas da vida."
Detalhes do produto
Americanah
ISBN:
9789722052801
Ano de edição:
09-2013
Editor:
PUBLICACOES D.QUIXOTE
Idioma:
Português
Dimensões:
158 x 238 x 47 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
720
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Sobre o autor
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Existem livros que contam grandes histórias e livros que mudam a forma como olhamos para o mundo que nos rodeia. "Americanah" consegue fazer os dois de forma sublime. Esta obra é uma belíssima história de amor mas é também uma brilhante análise sobre a forma como encaramos as questões raciais na atualidade, abrangendo três continentes e pessoas de diversos círculos sociais. "Americanah" é um livro igualmente lírico e educativo porém, acima de tudo, é um livro indispensável para as sociedades de hoje.
Um romance incrível sobre racismo nas suas diferentes vertentes. A história de uma rapariga nigeriana que se muda para a América para estudar. Uma forma de descrição social e política dos Estados Unidos com uma pitada da Nigéria. Incrível como todos os livros de Chimamanda.
Em "Americanah" Chimamanda Adichie consegue transmitir de forma magnífica a sua filosofia feminista e anti-racista tal como a vida dos emigrantes africanos na América do pós 11 de Setembro. Considero "Americanah" quase que um romance-manifesto que contém uma proposta para reduzir as desigualdades no mundo, não deixando de ser uma ficção que tem como personagem principal uma mulher de garra que foge da pobreza do seu país natal, a Nigéria, e procura acima de tudo riqueza de espírito nos Estados Unidos da América onde ingressa na faculdade e se realiza profissionalmente. Deixa para trás o seu grande amor, contudo, anos mais tarde, sentindo que a América já não é o seu lugar, que o seu caminho chegou ao fim, regressa à Nigéria, agora muito diferente da que deixou, para voltar a encontrar o seu lugar e continuar a escrever a história de amor que ficou incompleta.
Uma reflexão profunda sobre as sociedades nigeriana e norte americana das últimas décadas. Sobre o estado do mundo. “Americanah” tem a ver com a cor da pele, mas não é um livro a preto e branco.
Uma obra para além de espetacular! Um romance que aborda vários temas da nossa sociedade actual, desde a emigração, diferenças raciais e culturais, criando um extraordinário paralelismo entre uma América moderna e uma África tradicionalista. Muito, mas muito bom!