A aldeia das almas desaparecidas II

Aquilo que procuramos está sempre à nossa procura

de Richard Zimler 

Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância
Prémio Alberto Benveniste
Prémio Herodotus (EUA)
Prémio National Endowment of the Arts Fellowship in Fiction
Editor: Porto Editora
Edição: março de 2023
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Finalista Prémio Livro do Ano Bertrand 2023 – Ficção Estrangeira



Depois dos desesperados esforços para salvar a avó Flor do Fogo de Santo António que dizimava Salamanca, Isaaque Zarco regressa ao Porto, onde retoma o seu trabalho como assistente de alfaiate e participa ainda mais ativamente nos serviços da sinagoga clandestina da cidade. A pacatez dos seus dias, porém, é interrompida quando, já com dezassete anos, recebe uma carta da filha adotiva de Flor, Sálvia, informando-o de que a velha curandeira foi presa pelo Santo Ofício. Isaaque vê-se então mergulhar num mundo pérfido repleto de traições, que culminam no terrífico auto de fé de Madrid, de 1680. Pior do que tudo, fica a saber que, sob tortura, a velha curandeira denunciou outros dois amigos como judeus secretos. Será ele capaz de os salvar, correndo o risco de ser preso?

Críticas de imprensa
Para além de uma narrativa bem arquitetada, que vai prendendo o leitor com episódios, uns mais laterais do que outros, que não são desvelados de imediato, impressiona a capacidade de Richard Zimler de retratar ambientes históricos, tornando-os vívidos através de descrições de sons e de cheiros.

José Riço Direitinho, Público

As almas desaparecidas deste livro não são apenas as vítimas do Santo Ofício em Castelo Rodrigo. São as invisibilidades que atravessam esta narrativa. Desaparecimentos de ontem que são tantas vezes escondidos hoje. O abandono familiar que não se partilha. A violência doméstica testemunhada que não se conta. A orientação sexual que se esconde. O abuso que se sofre sozinho. A deficiência que se enjeita. A religião que não se pratica abertamente. No século XIII e hoje.

João Costa, Ministro da Educação

Este livro marca um regresso à família Zarco, que projetou o autor na literatura e que nos posiciona nos dramas de sempre, porque inerentes à condição humana. […] Um livro que vira o leitor do avesso […] não imagino melhor elogio.

Sandra Sousa, RTP

O ambiente narrativo criado por Zimler é de tal forma mágico que por vezes se lê este romance histórico como se fosse uma saga de fantasia. […] Com recurso a nomes reais, datas de prisão e outros de¬talhes sobre os aldeãos levados pela Inquisição, Zimler apresenta um trabalho exaustivo de pesquisa que torna este romance uma obra magistral e um testemunho inigualável.

Paulo Serra, Cultura Sul

Este romance é um contributo para combater a intolerância religiosa… Passa-se no século XII mas, infelizmente, muitas destas questões voltaram a estar na ordem do dia.

Ana Daniela Soares, Todas as Palavras (RTP)

[O narrador] Isaaque é uma personagem fabulosa. E o Samuel e a avó Flor… são duas personagens pelas quais acho inevitável todos os leitores se apaixonarem.

José Mário Silva

A aldeia das almas desaparecidas II
Aquilo que procuramos está sempre à nossa procura
ISBN:
978-972-0-03581-3
Ano de edição:
03-2023
Editor:
Porto Editora
Idioma:
Português
Dimensões:
152 x 235 x 33 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
568
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:

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