Maria Antonieta Costa
Biografia
Maria Antonieta Costa nasceu em Vila Nova de Famalicão, em 1954. Com um mestrado em História e Cultura Medievais, tem dedicado a sua vida ao ensino e à investigação. Membro da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais, foi investigadora no projeto Fasti Ecclesiae Portugaliae: prosopografia do clero catedralício português, 1071-1325, do Centro de Estudo de História Religiosa (CEHR) da Universidade Católica. Dentro desta temática, é autora de artigos divulgados em publicações da especialidade, nomeadamente na revista Lusitania Sacra.
É professora de História na Escola Secundária D. Sancho I, em Vila Nova de Famalicão, onde, desde 2005, tem vindo a coordenar vários projetos europeus ligados à área pedagógica.
É autora dos romances O Segredo de Afonso III, A Sétima Profecia, A Epopeia do Eterno Navegador e D. Sancho I, o Herdeiro do Reino.
É professora de História na Escola Secundária D. Sancho I, em Vila Nova de Famalicão, onde, desde 2005, tem vindo a coordenar vários projetos europeus ligados à área pedagógica.
É autora dos romances O Segredo de Afonso III, A Sétima Profecia, A Epopeia do Eterno Navegador e D. Sancho I, o Herdeiro do Reino.
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A Confissão de Judas
Uma história fascinante sobre os últimos dias de Judas e a verdade por trás dos maiores mitos do Cristianismo.
Foi numa sexta-feira, já perto da meia-noite, que se desenrolou um dos maiores escândalos judiciais da História: a prisão de Jesus no Jardim do Getsémani. Foi uma manifesta ilegalidade, sem mandado judicial e com violação de domicílio. Quem o denunciou? Muitos responderão que foi Judas Iscariotes. Mas como se pode ter essa certeza?
Numa ação que se desenrola a dois tempos, a narrativa cruza a jornada de Judas e de Boson abade de Notre Dame du Bec. Ao mesmo tempo que medita sobre os últimos anos da sua existência com o Nazareno, Judas regista no seu evangelho as sombrias razões que o levaram a apontar Jesus.
Cerca de mil anos depois, Boson em crise doutrinária, indaga sobre a veracidade dos Evangelhos, se é possível acreditar no que escreveram Marcos, Mateus, João, Lucas, Tomé, Filipe, Tiago, Barnabé e... Judas. Judas foi mesmo um traidor ou era o favorito do Nazareno? Onde estará a verdade?
Este romance histórico tem por base os textos do Novo Testamento, nomeadamente os quatro evangelhos canónicos, e os evangelhos de Barnabé e de Judas. Ambos coincidem no destino de Judas e contêm referências a Jesus que foram suprimidas nos evangelhos canónicos. O apóstolo maldito seria afinal o único que conhecia o destino do mestre. E, ao denunciá-lo aos romanos, teria ajudado Jesus a cumprir a sua missão divina.
Traidor ou o melhor amigo... só a História saberá.
Foi numa sexta-feira, já perto da meia-noite, que se desenrolou um dos maiores escândalos judiciais da História: a prisão de Jesus no Jardim do Getsémani. Foi uma manifesta ilegalidade, sem mandado judicial e com violação de domicílio. Quem o denunciou? Muitos responderão que foi Judas Iscariotes. Mas como se pode ter essa certeza?
Numa ação que se desenrola a dois tempos, a narrativa cruza a jornada de Judas e de Boson abade de Notre Dame du Bec. Ao mesmo tempo que medita sobre os últimos anos da sua existência com o Nazareno, Judas regista no seu evangelho as sombrias razões que o levaram a apontar Jesus.
Cerca de mil anos depois, Boson em crise doutrinária, indaga sobre a veracidade dos Evangelhos, se é possível acreditar no que escreveram Marcos, Mateus, João, Lucas, Tomé, Filipe, Tiago, Barnabé e... Judas. Judas foi mesmo um traidor ou era o favorito do Nazareno? Onde estará a verdade?
Este romance histórico tem por base os textos do Novo Testamento, nomeadamente os quatro evangelhos canónicos, e os evangelhos de Barnabé e de Judas. Ambos coincidem no destino de Judas e contêm referências a Jesus que foram suprimidas nos evangelhos canónicos. O apóstolo maldito seria afinal o único que conhecia o destino do mestre. E, ao denunciá-lo aos romanos, teria ajudado Jesus a cumprir a sua missão divina.
Traidor ou o melhor amigo... só a História saberá.