Sofia Santos
Biografia
Professora Auxiliar na Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa, dedicando-se ao estudo das perturbações do desenvolvimento, com especial foco na Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID), nos últimos 25 anos. Mestrado em Educação Especial e Doutoramento em Motricidade Humana, na especialidade de Educação Especial e Reabilitação. Membro da Unidade de Investigação Didática, Formação e Educação (UIDEF) do Instituto da Educação. Investigadora no domínio das Ciências Sociais e Humana, é autora de vários artigos e livros e tem-se dedicado ao estudo e validação de instrumentos de avaliação e outros temas no âmbito da Educação Especial/Inclusiva e Intervenção Psicomotora. Distinguida com o International Award da American Association Intellectual and Developmental Disability (2016), Prémio Científico Universidade de Lisboa - CGD (2017) e Menção Honrosa no Prémio Dra. Maria Lutegarda (2019) da AFID. É, desde 2003, editor-chefe da revista "A Psicomotricidade", pertencendo igualmente à Comissão Redatorial da "Revista de Educação Especial e Reabilitação". Consultora nacional a nível da DID e revisora em várias revistas nacionais e internacionais. Editor Associado da Health Quality of Life Outcomes (entre outras).
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Como Lidar com a Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental
Afinal o que é a Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID)? Como se avalia esta perturbação do desenvolvimento: para efeitos de diagnóstico e planeamento? Que critérios? Quais são as principais características apresentadas por pessoas com DID? O que se deve considerar na educação e intervenção com pessoas com DID nos mais variados níveis: escolar, familiar, laboral, social?
Estas são algumas das questões a que este livro procura responder, disponibilizando a informação mais recente sobre a DID, apresentando e refletindo sobre as últimas tendências e evidências cientificas, visando melhores práticas a nível educativo, reabilitativo, familiar... A abordagem ecológica, funcional e multidimensional da pessoa com DID, inserida no paradigma dos apoios e na universalidade dos direitos humanos, exige um novo reequacionar da forma como se lida com este subgrupo populacional.
Para este efeito, será contextualizada a nova definição que pretende a mudança de atitudes, ao mesmo tempo que se explicita a relevância de um processo de avaliação rigoroso, válido e individualizado, enfatizando o critério adaptativo e funcional e introduzindo novos sistemas de classificação dos apoios (em detrimento do foco nas dificuldades). Ainda neste âmbito, serão identificados alguns mitos urbanos que têm restringido a evolução das atitudes e práticas. A caracterização das pessoas com DID também procura apresentar uma perspetiva diferente da que tem vindo a ser aceite tradicionalmente, para o empoderamento, autodeterminação, participação ativa (escolar e laboral) e uma vida com mais qualidade.
O grande objetivo é que os leitores - pais, professores, técnicos e qualquer cidadão da comunidade, adquiram e aprofundem conhecimentos do que é ter uma DID, refletindo sobre planeamentos centrados na pessoa e para a relação de qualidade com a comunidade onde se insere.
Estas são algumas das questões a que este livro procura responder, disponibilizando a informação mais recente sobre a DID, apresentando e refletindo sobre as últimas tendências e evidências cientificas, visando melhores práticas a nível educativo, reabilitativo, familiar... A abordagem ecológica, funcional e multidimensional da pessoa com DID, inserida no paradigma dos apoios e na universalidade dos direitos humanos, exige um novo reequacionar da forma como se lida com este subgrupo populacional.
Para este efeito, será contextualizada a nova definição que pretende a mudança de atitudes, ao mesmo tempo que se explicita a relevância de um processo de avaliação rigoroso, válido e individualizado, enfatizando o critério adaptativo e funcional e introduzindo novos sistemas de classificação dos apoios (em detrimento do foco nas dificuldades). Ainda neste âmbito, serão identificados alguns mitos urbanos que têm restringido a evolução das atitudes e práticas. A caracterização das pessoas com DID também procura apresentar uma perspetiva diferente da que tem vindo a ser aceite tradicionalmente, para o empoderamento, autodeterminação, participação ativa (escolar e laboral) e uma vida com mais qualidade.
O grande objetivo é que os leitores - pais, professores, técnicos e qualquer cidadão da comunidade, adquiram e aprofundem conhecimentos do que é ter uma DID, refletindo sobre planeamentos centrados na pessoa e para a relação de qualidade com a comunidade onde se insere.
bibliografia
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