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Competências Clínicas de Comunicação
«Quando a medicina se julga capaz de tudo esquadrinhar usando a tecnologia, continua a ser crucial, para perceber a tosse do Senhor Costa ou as dores de cabeça da Dona Rosa, a qualidade da comunicação.
Manuel Sobrinho Simões a relevância desta dimensão do ato clínico está bem ilustrada neste livro onde teoria e prática caminham de braço dado.
Lendo-o, percebemos a importância da forma como nos inclinamos (na etimologia da palavra clínica) sobre o outro, a pessoa doente, e o valor insubstituível da comunicação, desde o saber conversar/perguntar ao saber ouvir/escutar, no estabelecimento de uma relação que se pretende terapêutica.
Percebemos também que estas competências se podem e devem aprender com profissionais, usando guiões e treinando, treinando, treinando.»
Manuel Sobrinho Simões
Manuel Sobrinho Simões a relevância desta dimensão do ato clínico está bem ilustrada neste livro onde teoria e prática caminham de braço dado.
Lendo-o, percebemos a importância da forma como nos inclinamos (na etimologia da palavra clínica) sobre o outro, a pessoa doente, e o valor insubstituível da comunicação, desde o saber conversar/perguntar ao saber ouvir/escutar, no estabelecimento de uma relação que se pretende terapêutica.
Percebemos também que estas competências se podem e devem aprender com profissionais, usando guiões e treinando, treinando, treinando.»
Manuel Sobrinho Simões