Penelope Ward
Biografia
Penelope Ward é uma autora bestseller do New York Times, do USA Today e do Wall Street Journal, com livros traduzidos em mais de uma dezena de idiomas. Cresceu em Boston, com cinco irmãos mais velhos, e passou a maior parte dos seus 20 anos como pivô de televisão, antes de se decidir por uma carreira mais conciliável com a família.
É a mãe orgulhosa de uma linda menina com autismo e de um rapazinho. Com uma verdadeira legião de fãs em todo o mundo, é autora de dezenas de romances eróticos, alguns dos quais em parceria com Vi Keeland.
Atualmente, Penelope Ward vive em Rhode Island com o marido e os filhos.
É a mãe orgulhosa de uma linda menina com autismo e de um rapazinho. Com uma verdadeira legião de fãs em todo o mundo, é autora de dezenas de romances eróticos, alguns dos quais em parceria com Vi Keeland.
Atualmente, Penelope Ward vive em Rhode Island com o marido e os filhos.
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Dono do Mundo
Será que podemos sempre confiar na primeira impressão?
Não posso negar que a imagem daquele engravatado presunçoso a vociferar ao telemóvel no metro como se fosse dono do mundo despertou algo em mim. A verdade é que, apesar de toda aquela arrogância, a sua postura impressionava qualquer um. e isto para não falar da aparência física, que era completamente hipnotizante.
Acho até que ainda devia estar sob o efeito de alguma espécie de transe quando encontrei o telemóvel que ele deixou cair ao sair da carruagem. Decidida a devolver-lho logo que possível, tentei descobrir a identidade dele percorrendo os seus contactos, mas a curiosidade levou-me a espreitar também algumas das fotografias, deixando-me ainda mais intrigada em relação àquele homem aparentemente odioso.
Quando finalmente arranjei coragem para ir à procura dele na sua empresa, ele nem se dignou a receber-me. Então, resolvi deixar o telemóvel na receção, mas não sem antes lhe enviar algumas fotografias minhas muito pouco convencionais, só para lhe mostrar como a sua atitude me tinha desagradado e o que ele ficava a perder.
Depois de tudo isto, não estava nada à espera de receber uma resposta dele. E muito menos do que se seguiria…
Não posso negar que a imagem daquele engravatado presunçoso a vociferar ao telemóvel no metro como se fosse dono do mundo despertou algo em mim. A verdade é que, apesar de toda aquela arrogância, a sua postura impressionava qualquer um. e isto para não falar da aparência física, que era completamente hipnotizante.
Acho até que ainda devia estar sob o efeito de alguma espécie de transe quando encontrei o telemóvel que ele deixou cair ao sair da carruagem. Decidida a devolver-lho logo que possível, tentei descobrir a identidade dele percorrendo os seus contactos, mas a curiosidade levou-me a espreitar também algumas das fotografias, deixando-me ainda mais intrigada em relação àquele homem aparentemente odioso.
Quando finalmente arranjei coragem para ir à procura dele na sua empresa, ele nem se dignou a receber-me. Então, resolvi deixar o telemóvel na receção, mas não sem antes lhe enviar algumas fotografias minhas muito pouco convencionais, só para lhe mostrar como a sua atitude me tinha desagradado e o que ele ficava a perder.
Depois de tudo isto, não estava nada à espera de receber uma resposta dele. E muito menos do que se seguiria…