Vi Keeland
Biografia
Vi Keeland é autora bestseller do New York Times, com mais de um milhão de livros vendidos.
Os seus livros estão atualmente traduzidos em 8 idiomas e apareceram em mais de 60 tops de vendas.
Mora em Nova Iorque com o seu marido e os seus três filhos.
Saiba mais sobre a autora em: www.vikeeland.com
Os seus livros estão atualmente traduzidos em 8 idiomas e apareceram em mais de 60 tops de vendas.
Mora em Nova Iorque com o seu marido e os seus três filhos.
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Dono do Mundo
Será que podemos sempre confiar na primeira impressão?
Não posso negar que a imagem daquele engravatado presunçoso a vociferar ao telemóvel no metro como se fosse dono do mundo despertou algo em mim. A verdade é que, apesar de toda aquela arrogância, a sua postura impressionava qualquer um. e isto para não falar da aparência física, que era completamente hipnotizante.
Acho até que ainda devia estar sob o efeito de alguma espécie de transe quando encontrei o telemóvel que ele deixou cair ao sair da carruagem. Decidida a devolver-lho logo que possível, tentei descobrir a identidade dele percorrendo os seus contactos, mas a curiosidade levou-me a espreitar também algumas das fotografias, deixando-me ainda mais intrigada em relação àquele homem aparentemente odioso.
Quando finalmente arranjei coragem para ir à procura dele na sua empresa, ele nem se dignou a receber-me. Então, resolvi deixar o telemóvel na receção, mas não sem antes lhe enviar algumas fotografias minhas muito pouco convencionais, só para lhe mostrar como a sua atitude me tinha desagradado e o que ele ficava a perder.
Depois de tudo isto, não estava nada à espera de receber uma resposta dele. E muito menos do que se seguiria…
Não posso negar que a imagem daquele engravatado presunçoso a vociferar ao telemóvel no metro como se fosse dono do mundo despertou algo em mim. A verdade é que, apesar de toda aquela arrogância, a sua postura impressionava qualquer um. e isto para não falar da aparência física, que era completamente hipnotizante.
Acho até que ainda devia estar sob o efeito de alguma espécie de transe quando encontrei o telemóvel que ele deixou cair ao sair da carruagem. Decidida a devolver-lho logo que possível, tentei descobrir a identidade dele percorrendo os seus contactos, mas a curiosidade levou-me a espreitar também algumas das fotografias, deixando-me ainda mais intrigada em relação àquele homem aparentemente odioso.
Quando finalmente arranjei coragem para ir à procura dele na sua empresa, ele nem se dignou a receber-me. Então, resolvi deixar o telemóvel na receção, mas não sem antes lhe enviar algumas fotografias minhas muito pouco convencionais, só para lhe mostrar como a sua atitude me tinha desagradado e o que ele ficava a perder.
Depois de tudo isto, não estava nada à espera de receber uma resposta dele. E muito menos do que se seguiria…