Pedro Silva
Biografia
Pedro Silva é Sociólogo, docente e investigador, tem vindo a cruzar as preocupações das sociologias da educação, da família e da infância nas suas pesquisas. O tema da relação escola-família tem constituído o cerne da sua atividade investigativa, com tradução em várias publicações, individuais e coletivas. A etnografia, a educação e mediação interculturais e as TIC constituem outros polos de interesse. Licenciado em Sociologia pelo ISCTE, Mestre em Análise Social da Educação (Boston University) e Doutor em Ciências da Educação (UPorto), é Professor Coordenador com Agregação da Escola SECS do IPL e membro do Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE. UPorto) e do CICS.NOVA.IPLeiria.
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Ócio, Jogo e Brincadeira
Que se continue a acreditar nos valores que o ócio, o jogo e a brincadeira transportam. Seja com seis meses, anos, ou décadas…que se permita aprender com esses valores. Afinal de contas… Não é assim que a vida faz sentido?
Num tempo de consumismo e produtivismo, que a sociedade industrial quis naturalizar como modernidade, interrompido agora pela clausura imposta pelo combate ao Covid-19 que assola o planeta desde dezembro de 2019, pensar o ócio, o jogo e a brincadeira é vital para o desenvolvimento de tempos e espaços mais lúdicos e mais humanos.
A escola e as empresas valorizam atitudes e valores conducentes ao desenvolvimento dos mercados. O estímulo ao ócio e o desenvolvimento de processos educativos sobre o tempo livre parece vital para a (re)construção de modelos sociais mais humanos e verdadeiramente mais desenvolvidos.
O tempo livre pode constituir, justamente, a oportunidade de desenvolvimento pessoal onde o ócio poderá ser a forma de o obter através da participação livre e autónoma de cada pessoa nas diversas ações, se realizadas com motivação e prazer.
Num tempo de consumismo e produtivismo, que a sociedade industrial quis naturalizar como modernidade, interrompido agora pela clausura imposta pelo combate ao Covid-19 que assola o planeta desde dezembro de 2019, pensar o ócio, o jogo e a brincadeira é vital para o desenvolvimento de tempos e espaços mais lúdicos e mais humanos.
A escola e as empresas valorizam atitudes e valores conducentes ao desenvolvimento dos mercados. O estímulo ao ócio e o desenvolvimento de processos educativos sobre o tempo livre parece vital para a (re)construção de modelos sociais mais humanos e verdadeiramente mais desenvolvidos.
O tempo livre pode constituir, justamente, a oportunidade de desenvolvimento pessoal onde o ócio poderá ser a forma de o obter através da participação livre e autónoma de cada pessoa nas diversas ações, se realizadas com motivação e prazer.
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