Ana Maria Vieira
Biografia
Ana Maria Vieira é Doutora em Ciências da Educação, na área da Educação Social e Mediação Sociopedagógica e Mestre em Ciências da Educação – História e Problemas Atuais da Educação. É, atualmente, professora adjunta na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politécnico de Leiria e Investigadora Integrada do CICS.NOVA.IPLeiria. A sua investigação incide sobre Educação Social, Pedagogia Social, Mediação intercultural, Mediação Sociopedagógica, Mediação sociocultural, Trabalho Social e Indisciplina, áreas onde tem publicado em livros, revistas nacionais e estrangeiras, e onde tem desenvolvido comunicações que tem apresentado em congressos nacionais e internacionais. Trabalhou em Portugal com Américo Peres, professor agregado da UTAD, e em Espanha com José António Caride, professor catedrático da Universidade de Santiago de Compostela.
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Ócio, Jogo e Brincadeira
Que se continue a acreditar nos valores que o ócio, o jogo e a brincadeira transportam. Seja com seis meses, anos, ou décadas…que se permita aprender com esses valores. Afinal de contas… Não é assim que a vida faz sentido?
Num tempo de consumismo e produtivismo, que a sociedade industrial quis naturalizar como modernidade, interrompido agora pela clausura imposta pelo combate ao Covid-19 que assola o planeta desde dezembro de 2019, pensar o ócio, o jogo e a brincadeira é vital para o desenvolvimento de tempos e espaços mais lúdicos e mais humanos.
A escola e as empresas valorizam atitudes e valores conducentes ao desenvolvimento dos mercados. O estímulo ao ócio e o desenvolvimento de processos educativos sobre o tempo livre parece vital para a (re)construção de modelos sociais mais humanos e verdadeiramente mais desenvolvidos.
O tempo livre pode constituir, justamente, a oportunidade de desenvolvimento pessoal onde o ócio poderá ser a forma de o obter através da participação livre e autónoma de cada pessoa nas diversas ações, se realizadas com motivação e prazer.
Num tempo de consumismo e produtivismo, que a sociedade industrial quis naturalizar como modernidade, interrompido agora pela clausura imposta pelo combate ao Covid-19 que assola o planeta desde dezembro de 2019, pensar o ócio, o jogo e a brincadeira é vital para o desenvolvimento de tempos e espaços mais lúdicos e mais humanos.
A escola e as empresas valorizam atitudes e valores conducentes ao desenvolvimento dos mercados. O estímulo ao ócio e o desenvolvimento de processos educativos sobre o tempo livre parece vital para a (re)construção de modelos sociais mais humanos e verdadeiramente mais desenvolvidos.
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