Ricardo Vieira
Biografia
Ricardo Vieira Doutor em Antropologia Social, Pós-doutor em Serviço Social, Agregado em Antropologia da Educação pelo ISCTE e Mestre em Antropologia Social e Sociologia da Cultura pela FCSH-UNL. No ano de 2000, foi galardoado com o Prémio Rui Grácio, prémio nacional para o melhor trabalho de investigação em Educação realizado em Portugal, SPCE. É, atualmente, Professor Coordenador Principal (catedrático) da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria, Coordenador do Mestrado da ESECS-IPLeiria, "Mediação Intercultural e Intervenção Social", membro da RESMI - Rede de Ensino Superior em Mediação Intercultural -, Professor Decano do Instituto Politécnico de Leiria e Investigador Integrado do CICS.NOVA.IPLeiria. A sua investigação incide sobre identidades pessoais, sociais e profissionais, histórias de vida e interculturalidade, mediação intercultural, pedagogia social, intervenção social e gerontologia social, matérias sobre as quais tem vários textos e livros publicados em Portugal e no Estrangeiro. Trabalhou em Portugal com Raul Iturra, e em França com Pierre Bourdieu, François Bonvin, Monique Saint-Martin e Marie Elisabeth Handman.
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Ócio, Jogo e Brincadeira
Que se continue a acreditar nos valores que o ócio, o jogo e a brincadeira transportam. Seja com seis meses, anos, ou décadas…que se permita aprender com esses valores. Afinal de contas… Não é assim que a vida faz sentido?
Num tempo de consumismo e produtivismo, que a sociedade industrial quis naturalizar como modernidade, interrompido agora pela clausura imposta pelo combate ao Covid-19 que assola o planeta desde dezembro de 2019, pensar o ócio, o jogo e a brincadeira é vital para o desenvolvimento de tempos e espaços mais lúdicos e mais humanos.
A escola e as empresas valorizam atitudes e valores conducentes ao desenvolvimento dos mercados. O estímulo ao ócio e o desenvolvimento de processos educativos sobre o tempo livre parece vital para a (re)construção de modelos sociais mais humanos e verdadeiramente mais desenvolvidos.
O tempo livre pode constituir, justamente, a oportunidade de desenvolvimento pessoal onde o ócio poderá ser a forma de o obter através da participação livre e autónoma de cada pessoa nas diversas ações, se realizadas com motivação e prazer.
Num tempo de consumismo e produtivismo, que a sociedade industrial quis naturalizar como modernidade, interrompido agora pela clausura imposta pelo combate ao Covid-19 que assola o planeta desde dezembro de 2019, pensar o ócio, o jogo e a brincadeira é vital para o desenvolvimento de tempos e espaços mais lúdicos e mais humanos.
A escola e as empresas valorizam atitudes e valores conducentes ao desenvolvimento dos mercados. O estímulo ao ócio e o desenvolvimento de processos educativos sobre o tempo livre parece vital para a (re)construção de modelos sociais mais humanos e verdadeiramente mais desenvolvidos.
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