Pedro Lains
Biografia
Pedro Lains foi investigador coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, professor convidado da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica, e membro do Instituto Laureano Figuerola da Universidad Carlos III de Madrid. Foi professor visitante da Faculdade de Economia da UNL, das Universidades Carlos III de Madrid, Brown e Évora; e presidente da Associação Portuguesa de História Económica e Social, diretor da Imprensa de Ciências Sociais, secretário-geral da European Historical Economics Society, e diretor da revista Análise Social. Tem como área principal de investigação a História Económica dos séculos XIX e XX, preocupando-se sobretudo com o estudo do crescimento económico no longo prazo de Portugal e dos países periféricos da Europa, com o estudo da integração europeia e com os problemas atuais da economia portuguesa.
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Uma História Agrária de Portugal 1000-2000
Este livro acompanha a renovação da história económica europeia oferecendo uma interpretação unificada sobre as fontes de crescimento e de estagnação. Para compreender melhor a diversidade dos padrões de crescimento devemos ir além do estudo da industrialização das economias dominantes e explorar os séculos que a antecederam.
A agricultura portuguesa raramente esteve na vanguarda da tecnologia e da produtividade da Europa e, ao longo do segundo milénio, a distância do país em relação às economias próximas variou substancialmente. Contudo, se tivermos em conta os períodos da Reconquista Cristã, a recuperação da Peste Negra, a resposta à globalização do Renascimento, o iluminismo económico do século XVIII ou a industrialização do século XIX, poderemos concluir que, neste país da periferia europeia, a agricultura foi com frequência dinâmica e adaptativa.
Considerando em conjunto a longa trajetória de 1000 anos, o facto de o atraso económico não ter sido superado no final do período deixou de ser o aspeto mais relevante dessa história.
A agricultura portuguesa raramente esteve na vanguarda da tecnologia e da produtividade da Europa e, ao longo do segundo milénio, a distância do país em relação às economias próximas variou substancialmente. Contudo, se tivermos em conta os períodos da Reconquista Cristã, a recuperação da Peste Negra, a resposta à globalização do Renascimento, o iluminismo económico do século XVIII ou a industrialização do século XIX, poderemos concluir que, neste país da periferia europeia, a agricultura foi com frequência dinâmica e adaptativa.
Considerando em conjunto a longa trajetória de 1000 anos, o facto de o atraso económico não ter sido superado no final do período deixou de ser o aspeto mais relevante dessa história.
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