Paulo Guerra
Biografia
Paulo Guerra nasceu em Leiria, aí tendo estudado até ingressar na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde se licenciou em Direito, corria o ano de 1986.
Ingressou no Centro de Estudos Judiciários em 1987, foi Juiz de Direito em Leiria, São João da Pesqueira, Ansião, Porto, Lisboa e Coimbra, exerceu funções docentes e de Diretor-Adjunto no Centro de Estudos Judiciários e é atualmente Juiz Desembargador no Tribunal da Relação de Coimbra.
Trabalhou durante muitos anos ao serviço do Direito das Crianças, ramo jurídico que sempre o apaixonou e que tem recebido há largos anos o melhor dos seus cantos judiciários.
Já fez rádio.
Foi fundador de um jornal regional.
Já fez crítica cinematográfica em jornais.
Conserta os brinquedos dos seus sobrinhos.
Sofre de uma doce doença chamada cinefilia.
Tem um blogue.
Tem publicada obra jurídica e literária.
Sempre escreveu.
E continua a escrever.
Ingressou no Centro de Estudos Judiciários em 1987, foi Juiz de Direito em Leiria, São João da Pesqueira, Ansião, Porto, Lisboa e Coimbra, exerceu funções docentes e de Diretor-Adjunto no Centro de Estudos Judiciários e é atualmente Juiz Desembargador no Tribunal da Relação de Coimbra.
Trabalhou durante muitos anos ao serviço do Direito das Crianças, ramo jurídico que sempre o apaixonou e que tem recebido há largos anos o melhor dos seus cantos judiciários.
Já fez rádio.
Foi fundador de um jornal regional.
Já fez crítica cinematográfica em jornais.
Conserta os brinquedos dos seus sobrinhos.
Sofre de uma doce doença chamada cinefilia.
Tem um blogue.
Tem publicada obra jurídica e literária.
Sempre escreveu.
E continua a escrever.
partilhar
Em destaque VER +
O que Se Passa na Infância Não Fica na Infância
O que Se Passa na Infância Não Fica na Infância recorre a 50 personalidades - ligadas pessoalmente ou profissionalmente à proteção das crianças e ao seu saudável desenvolvimento -, reunindo um conjunto de abordagens pessoais e multidisciplinares, remetendo para as consequências irreversíveis e duradouras das experiências adversas na infância (podendo fazer o espelho com o que de melhor nos aí aconteceu, marcando-nos para sempre nesse véu de benignidade de que a meninez também se veste).
E assim se constrói o verbo Acreditar e Prevenir.
Passai a Palavra.
E assim se constrói o verbo Acreditar e Prevenir.
Passai a Palavra.