Manuel Jorge Marmelo
Biografia
Manuel Jorge Marmelo nasceu em 1971, na cidade do Porto.
Estreou-se na literatura em 1996 e publicou, de então para cá, em Portugal e não só, romances, crónicas, contos e livros infantis, destacando-se os romances Uma Mentira Mil Vezes Repetida, editado em 2011, que conquistou o prestigiado Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d'Escritas 2014; Macaco Infinito, de 2016; Somos Todos Um Bocado Ciganos, de 2012; e o livro O Silêncio de um Homem Só, distinguido em 2005 com o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco. O romance O Tempo Morto É Um Bom Lugar, de 2014, foi um dos três finalistas do Livro do Ano da Time Out Lisboa.
Estreou-se na literatura em 1996 e publicou, de então para cá, em Portugal e não só, romances, crónicas, contos e livros infantis, destacando-se os romances Uma Mentira Mil Vezes Repetida, editado em 2011, que conquistou o prestigiado Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d'Escritas 2014; Macaco Infinito, de 2016; Somos Todos Um Bocado Ciganos, de 2012; e o livro O Silêncio de um Homem Só, distinguido em 2005 com o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco. O romance O Tempo Morto É Um Bom Lugar, de 2014, foi um dos três finalistas do Livro do Ano da Time Out Lisboa.
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O que Acontece Quando Não se Passa Nada no Teatro Art’Imagem
«Este livro é um exercício de memória — uma alembrança. Procura resgatar recordações que, em alguns casos, remontam há três décadas e que, pelas péssimas razões impostas pela natural degenerescência dos tecidos cerebrais, são agora vagas sombras que miseravelmente se agitam nas regiões profundas, quase líquidas, do córtex e do hipocampo. (…) a memória, seja como for, é uma arte imperfeita. (…) Fiz o que pude, mas fiquei com a nítida impressão de que não sou ainda suficientemente velho para recompor as histórias mais antigas, lembrando-me muito melhor daquelas que sucederam há menos anos.
O texto que a seguir se apresenta resulta, pois, de um desafio que me foi lançado pelo José Leitão, dinossauro excelentíssimo do teatro do Porto, que tem sido a força motriz do Art’Imagem e o seu cimento. Destina-se a integrar o programa comemorativo do quadragésimo aniversário da trupe e constitui o relato possível do meu convívio — pessoal e artístico — com as pessoas que construíram a história da indómita trupe do Porto e da modestíssima participação que me coube nesse enredo, ao qual se seguem os textos das duas peças que, com quase duas décadas de intervalo, escrevi para a companhia. (…)»
Manuel Jorge Marmelo
O texto que a seguir se apresenta resulta, pois, de um desafio que me foi lançado pelo José Leitão, dinossauro excelentíssimo do teatro do Porto, que tem sido a força motriz do Art’Imagem e o seu cimento. Destina-se a integrar o programa comemorativo do quadragésimo aniversário da trupe e constitui o relato possível do meu convívio — pessoal e artístico — com as pessoas que construíram a história da indómita trupe do Porto e da modestíssima participação que me coube nesse enredo, ao qual se seguem os textos das duas peças que, com quase duas décadas de intervalo, escrevi para a companhia. (…)»
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