João Luís Barreto Guimarães
Biografia
João Luís Barreto Guimarães nasceu no Porto em junho de 1967. Além de poeta e tradutor é médico, e publicou o seu primeiro livro em 1989. Claridade (2024) é o seu nono título na Quetzal, após a publicação da Poesia Reunida em 2011; Você está Aqui (2013); Mediterrâneo (2016, Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa e Willow Run Poetry Book Award, EUA); Nómada (2018, Prémio Livro de Poesia do Ano Bertrand e Prémio Literário Armando da Silva Carvalho); a antologia O Tempo Avança por Sílabas (2019, publicada na Croácia, Macedónia e Brasil); Movimento (2020, Grande Prémio de Literatura DST); Aberto Todos os Dias (2023) e Poesia Reunida (2023). A sua obra está publicada em Espanha, França, Chéquia, Itália, Polónia, Egito, Grécia, Sérvia, Finlândia, Croácia, Macedónia, Brasil e EUA. Recebeu o Prémio Pessoa em 2022.
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Claridade
Finalista Prémio Livro do Ano Bertrand 2024 – Poesia
João Luís Barreto Guimarães é um dos poetas portugueses mais publicados no estrangeiro, finalista e vencedor de vários prémios nacionais e internacionais. A sua obra resulta do apuramento de uma ironia raríssima entre nós, e de uma melancolia nascida das coisas simples e quotidianas, sem ficar preso às fronteiras de uma lírica confessional. Neste novo livro mantém a observação e notação dos pequenos acasos do quotidiano, a busca da pequena escala humana, a sobriedade dos versos - mas com uma ironia cada vez mais apurada e aprofundada, crítica e procurando uma justiça à escala poética.
A claridade é o elemento mais marcante da sua melancolia - é ela o contraponto da banalidade e da exasperação, do fechamento e dos tempos amargos.
João Luís Barreto Guimarães é um dos poetas portugueses mais publicados no estrangeiro, finalista e vencedor de vários prémios nacionais e internacionais. A sua obra resulta do apuramento de uma ironia raríssima entre nós, e de uma melancolia nascida das coisas simples e quotidianas, sem ficar preso às fronteiras de uma lírica confessional. Neste novo livro mantém a observação e notação dos pequenos acasos do quotidiano, a busca da pequena escala humana, a sobriedade dos versos - mas com uma ironia cada vez mais apurada e aprofundada, crítica e procurando uma justiça à escala poética.
A claridade é o elemento mais marcante da sua melancolia - é ela o contraponto da banalidade e da exasperação, do fechamento e dos tempos amargos.