Francisco Máximo
Biografia
Francisco Máximo foi jornalista toda a vida. Como profissional, trabalhou no velho jornal O Século.
Esteve no Diário de Notícias, onde integrou o grupo dos 24, saneados por questões políticas. Foram os tempos do sr. Saramago; Luís de Barros; Mário Ventura Henriques; José Jorge Letria e outros. Passou pela chefia de redação da Revista Sábado, andou pela Rádio Comercial e esteve na direção da Agência Noticiosa Portuguesa (ANOP).
Terminou a carreira jornalística na TVI onde foi autor, editor e apresentador dos programas País Real, Portugal Português e Isto é Portugal.
Publica agora a sua mais recente obra Gulosas e Atrevidas, sob a chancela da Oficina da Escrita.
Esteve no Diário de Notícias, onde integrou o grupo dos 24, saneados por questões políticas. Foram os tempos do sr. Saramago; Luís de Barros; Mário Ventura Henriques; José Jorge Letria e outros. Passou pela chefia de redação da Revista Sábado, andou pela Rádio Comercial e esteve na direção da Agência Noticiosa Portuguesa (ANOP).
Terminou a carreira jornalística na TVI onde foi autor, editor e apresentador dos programas País Real, Portugal Português e Isto é Portugal.
Publica agora a sua mais recente obra Gulosas e Atrevidas, sob a chancela da Oficina da Escrita.
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Gulosas e Atrevidas
Este livro faz uma descrição do monacato em Portugal, nomeadamente nos séculos XVII e XVIII, e retrata a origem da doçaria conventual. Faz, ainda, referência a factos ocorridos em muitos conventos, como é o caso da freira que pintava chagas, as brincadeiras ao amor em Odivelas, os amores da abadessa do Lorvão, entre tantos outros.
«Quantas vezes D. Lourenço Vasco da Cunha esteve em oblação a Brites, julgando estar a adorar a Caramela? Quantas vezes o Papoya da Ameixoeira disse segredos à criada da Contratadora ou o Pantaleão Rijo, da Correição Cível, esteve de braços estendidos através da grade, para tocar a polpa dos dedos de uma servente? Oh! Os enganos da grade!
E, enquanto estas distrações aconteciam, meu Deus, quantas portarias se abriram, furtivamente, para deixar passar o manto negro de Sua Alteza, o Amor?»
«Quantas vezes D. Lourenço Vasco da Cunha esteve em oblação a Brites, julgando estar a adorar a Caramela? Quantas vezes o Papoya da Ameixoeira disse segredos à criada da Contratadora ou o Pantaleão Rijo, da Correição Cível, esteve de braços estendidos através da grade, para tocar a polpa dos dedos de uma servente? Oh! Os enganos da grade!
E, enquanto estas distrações aconteciam, meu Deus, quantas portarias se abriram, furtivamente, para deixar passar o manto negro de Sua Alteza, o Amor?»