Carlos Vale Ferraz
Biografia
Carlos de Matos Gomes nasceu a 24 de julho de 1946, em Vila Nova da Barquinha. Foi oficial do Exército, tendo cumprido comissões em Angola, Moçambique e Guiné. Investigador de História Contemporânea de Portugal, publicou em nome próprio e em coautoria com Aniceto Afonso Guerra Colonial, entre outros.
Sob o pseudónimo literário de Carlos Vale Ferraz, publicou dezenas de romances, figurando no catálogo da Porto Editora A Última Viúva de África, Prémio Literário Fernando Namora/2018, Nó Cego, Que Fazer Contigo, Pá?, Angoche e O Gémeo de Ompanda.
Sob o pseudónimo literário de Carlos Vale Ferraz, publicou dezenas de romances, figurando no catálogo da Porto Editora A Última Viúva de África, Prémio Literário Fernando Namora/2018, Nó Cego, Que Fazer Contigo, Pá?, Angoche e O Gémeo de Ompanda.
Prémios
2018 - Prémio Literário Fernando Namora
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Geração D
Em Geração D, Carlos Vale Ferraz, o romancista, cede lugar a Carlos de Matos Gomes, que, em nome próprio, ocupa lugar central nesta narrativa da aventura de uma geração. A dos jovens baby boomers portugueses que, após o fim da Segunda Guerra Mundial, quando a paz parecia ainda poder ser uma realidade duradoura, se depararam com os amargos desafios de um outro conflito, enfrentando as dúvidas, indecisões e problemas da sociedade onde se integravam. E que desbravaram o caminho que conduziu ao fim da mais longa ditadura europeia, e à integração política, económica e social do país na Europa.
Esta é a história dos que tiveram de decidir entre lutar contra a ditadura ou integrá-la; dos que escolheram aceitar Portugal como uma nação colonial num tempo de movimentos descolonizadores, ou que se tornaram anticolonialistas; dos que optaram entre ir para África combater, ou se recusaram e deram o salto, forçados ao exílio. É também a história dos que protagonizaram o 25 de Abril: da geração que, tendo vivido a guerra, teve a oportunidade de participar numa revolução; e daqueles que, ano e meio depois, trocaram a incerteza da aventura, da novidade e do risco pela normalidade e pela segurança do poder instituído.
Esta é a história dos que tiveram de decidir entre lutar contra a ditadura ou integrá-la; dos que escolheram aceitar Portugal como uma nação colonial num tempo de movimentos descolonizadores, ou que se tornaram anticolonialistas; dos que optaram entre ir para África combater, ou se recusaram e deram o salto, forçados ao exílio. É também a história dos que protagonizaram o 25 de Abril: da geração que, tendo vivido a guerra, teve a oportunidade de participar numa revolução; e daqueles que, ano e meio depois, trocaram a incerteza da aventura, da novidade e do risco pela normalidade e pela segurança do poder instituído.
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