Ariana Cosme
Biografia
Doutorada em Ciências da Educação pela Universidade do Porto, é professora na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação na mesma universidade onde coordena mestrados, cursos de pós-graduação e formação contínua de professores e integra a coordenação do Observatório de Vida nas Escolas e do Programa de Mentoria.
É perita externa em escolas TEIP, PPIPs, avaliadora da IGEC na Avaliação Externa de Agrupamentos de Escolas. Foi consultora do Ministério da Educação para o Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular de que é a avaliadora externa. É associada do Movimento da Escola Moderna Portuguesa desde 1980.
Autora de diversos livros e artigos, entre os quais Avaliação das Aprendizagens – Propostas e Estratégias de Ação (em coautoria com Daniela Ferreira, Anabela Sousa, Louise Lima e Marina Barros), Autonomia e Flexibilidade Curricular – Propostas e Estratégias de Ação e Cidadania e Desenvolvimento – Propostas e Estratégias de Ação (em coautoria com Rui Trindade), publicados pela Porto Editora.
É perita externa em escolas TEIP, PPIPs, avaliadora da IGEC na Avaliação Externa de Agrupamentos de Escolas. Foi consultora do Ministério da Educação para o Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular de que é a avaliadora externa. É associada do Movimento da Escola Moderna Portuguesa desde 1980.
Autora de diversos livros e artigos, entre os quais Avaliação das Aprendizagens – Propostas e Estratégias de Ação (em coautoria com Daniela Ferreira, Anabela Sousa, Louise Lima e Marina Barros), Autonomia e Flexibilidade Curricular – Propostas e Estratégias de Ação e Cidadania e Desenvolvimento – Propostas e Estratégias de Ação (em coautoria com Rui Trindade), publicados pela Porto Editora.
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Escola e Conhecimento: O vínculo incontornável
Este livro surge de um conjunto de inquietações sobre o papel do conhecimento culturalmente validado nas escolas contemporâneas. Sendo este tipo de conhecimento, a par dos alunos e dos professores, um dos pilares das ações educativas dos contextos escolares não pode continuar a ser instrumentalizado como um fator que visa assegurar a disciplinarização intelectual e atitudinal dos estudantes. Se a humanização e a importância desse desenvolvimento devem ser entendidas como referências incontornáveis do trabalho de formação promovido nas nossas escolas, importa afirmar que nem estas são incompatíveis com a apropriação, por parte dos alunos, do conhecimento culturalmente validado, nem tão-pouco se concretizam, de forma plena e capaz, se não se valorizar a qualidade de um tal processo de apropriação.
O reconhecimento da centralidade do conhecimento conhecimento culturalmente validado como fator educativo na promoção do desenvolvimento e da humanidade dos alunos é, por fim, condição para quebrar as dicotomioas insensatas e os impasses em que nos atolamos, nomeadamente aqueles que têm que ver com as problemáticas educativas que se abordam nesta obra: a exigência e o rigor académicos, a inovação curricular e pedagógica ou o conhecimento profissional docente.
O reconhecimento da centralidade do conhecimento conhecimento culturalmente validado como fator educativo na promoção do desenvolvimento e da humanidade dos alunos é, por fim, condição para quebrar as dicotomioas insensatas e os impasses em que nos atolamos, nomeadamente aqueles que têm que ver com as problemáticas educativas que se abordam nesta obra: a exigência e o rigor académicos, a inovação curricular e pedagógica ou o conhecimento profissional docente.
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