Crónicas Marcianas
de Ray Bradbury
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Sobre o livro
«Não precisamos de outros mundos, precisamos de espelhos, não queremos conquistar o cosmo, só queremos estender as fronteiras da Terra até ele», escreveria muitos anos depois destas Crónicas Marcianas Stanislaw Lem, em Solaris, uma das outras grandes obras que ultrapassam em muito as fronteiras da ficção científica e que são, em certa medida, devedoras deste livro fundador de Bradbury, publicado pela primeira vez em 1950, sobre a chegada do Homem a Marte — um território de mares vazios, colunas de cristal e ruínas de cidades axadrezadas, habitado por uma misteriosa civilização — e as suas tentativas de conquistar e colonizar este planeta.
Crónicas Marcianas tornou-se uma das obras mais célebres e traduzidas de Ray Bradbury, oferecendo uma visão da essência contraditória do Homem, dos seus sonhos de infinito e da sua natureza destrutiva. Borges, um dos muitos confessos admiradores desta obra, dedicou-lhe um dos seus famosos Prólogos, no qual se interrogava: «Que fez este homem de Illinois para que, ao fechar as páginas do seu livro, episódios sobre a conquista de outro planeta me povoem de terror e de solidão? Como podem estas fantasias tocar-me de um modo tão íntimo?»
A presente tradução segue a nova edição revista da obra.
The Washington Post
Um dos meus livros favoritos de um dos meus autores prediletos! Várias crónicas passadas em Marte, em que os protagonistas são os humanos que tentam colonizar este planeta, e as formas de vida alienígenas que habitam o espaço, retratando por vezes a interação entre as duas especies. Hilariante, cheio de humor sarcástico, faz-nos refletir sobre várias questões referentes à procura do humano por outros planetas e outras formas de vida. Para quem nunca leu nada do autor e tem curiosidade, aconselho vivamente. Ideal para quem gosta de ficção cientifica e tudo o que tem a ver com o espaço!