A Fúria
de Alex Michaelides; Tradução: Maria Ferro
Grátis
Sobre o livro
Um dos thrillers mais viciantes do ano.
Estamos numa pequena ilha grega, de acesso exclusivo. Uma das mulheres mais conhecidas do planeta, a ex-estrela de cinema Lana Farrar, convida um grupo de amigos para partilhar umas férias paradisíacas. Dias soalheiros, mar azul a perder de vista e a oportunidade perfeita para relaxar e estar com os amigos de sempre. Este plano tem tudo para correr bem, mas há segredos que teimam em vir à tona.
Longe das luzes da ribalta, fora das redes sociais, nada é o que parece. Quem é Lana? E os outros seis amigos? Mais importante: quem é o assassino? Seja quem for, uma coisa é certa: está neste grupo.
The Guardian
«Eletrizante, este livro deixa-nos em suspenso até ao fim. Imperdível.»
Daily Mail
«Com reviravoltas inesperadas e de uma inteligência perversa, este thriller agarra-nos logo na primeira página.»
The Observer «A tensão que sentimos é gigante e só desaparece no grande momento da revelação final.»
Publishers Weekly
«A manipulação e a obsessão são quase palpáveis. Prepare-se para cair nas garras de um dos melhores autores de thrillers da atualidade.»
Booklist
Mais uma vez Alex Michaelides supera as expectativas dos leitores. Ainda mais ousado, com uma escrita incrível e no final ficamos com a história na nossa mente e faz-nos refletir. Tive a oportunidade de ler, por ordem de publicação os livros: Paciente Silenciosa, Musas e agora o mais recente A Fúria e vale a pena ler e perceber, inclusive, como Alex Michaelides liga as personagens, parabéns por mais uma obra publicada de excelente conteúdo e escrita.
A criatividade deste autor é fantástica, assim como a sua capacidade de se reinventar. É o terceiro livro que leio dele e são todos completamente diferentes uns dos outros. Imaginem-se num bar sentados ao balcão, a meia luz, um estranho senta-se ao vosso lado e entre bebidas conta-vos a sua história, tal como acontece nos filmes. Capta logo a nossa atenção com um mistério, 6 pessoas, uma ilha, uma pessoa assassinada. Para além dele próprio, estão na ilha, uma artista de cinema que se retirou demasiado cedo, o filho do primeiro casamento, o seu marido atual, um pouco interesseiro, a amiga ressentida e o caseiro. Este livro é mais do que, quem morreu e quem matou. É uma retrospetiva de uma vida, é sobre amor e amizade e a linha que os separa, e especialmente sobre dor, magoa, solidão e esperança de sermos salvos. Um livro triste e melancólico, com um narrador muito original e pouco confiável, que por vezes soa a falso e noutras sincero, que dá pena, mas que nos mexe com os nervos. A partir de um certo momento, ficamos tão embrenhados nesta vida, que até acabamos por esquecer que procuramos um assassino. Todas as personagem são sofridas e representam o papel das suas vidas ao vivê-la, tudo é fingimento debaixo das máscaras que usam no dia a dia. É um livro profundo e intenso com imenso drama e várias reviravoltas. Boas leituras! MJ¿¿
Esse é mais um daqueles livros que tem um plot final de deixar o leitor de queixo caído. Desde o início sabia que Eliott não era confiável, mas não deixei de me surpreender com o final, onde temos reviravolta dentro de reviravolta. Aqui o autor aborda assuntos muito interessantes como saúde mental, traumas de infância e mitomania, além de nos mostrar que pessoas famosas e artistas se envolvem e vivem em um mundo definitivamente diferente do nosso. Esse é um livro para quem gosta de suspense psicológico, onde o foco não se resume ao crime, mas também a condição mental dos envolvidos. A Paciente Sileciosa, continua sendo meu livro favorito do autor, mas A Fúria, também é uma leitura incrível que não só nos leva a uma caçada de descobertas surpreendentes, mas também nos faz questionar os limites de nosso caráter.