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Sobre o livro
Exaltado como «um dos artistas vivos mais importantes do momento» pelo Financial Times e como «uma voz eloquente e impossível de silenciar pela liberdade» pelo The New York Times, Ai Weiwei faz o registo das suas extensas memórias para apresentar uma notável história da China ao longo dos últimos 100 anos, ao mesmo tempo que reflecte sobre o seu processo de criação artística.
Explorando as origens da sua inédita criatividade e das suas apaixonadas convicções políticas, Weiwei revela ainda a história do seu pai, Ai Qing, outrora o poeta mais influente da China e companheiro próximo e íntimo de Mao Tsé-Tung. Acusado de dissidência política durante a revolução Cultural, foi condenado a trabalhos forçados durante a Revolução Cultural e viu toda a sua família, incluindo o filho, ser desterrada para uma parte remota e desolada do país a que chamavam «Pequena Sibéria».
Weiwei descreve uma infância no exílio e recorda a difícil decisão de abandonar a família para ir estudar Arte nos Estados Unidos, onde se tornaria amigo de Allen Ginsberg e encontraria em Marcel Duchamp e Andy Warhol uma inspiração. Com honestidade e lucidez, descreve o seu regresso à China e a sua ascensão de artista desconhecido a estrela da cena artística internacional e activista pelos direitos humanos, um trabalho inelutavelmente marcado pela vivência sob um regime totalitário, o mesmo que, em 2011, acabaria por detê-lo sem qualquer justificação durante largos meses.
Andrew Solomon
Time
«Cativante... Ai Weiwei cria um retrato vívido de duas gerações que tentam encontrar o seu lugar na cultura e na política chinesas e oferece ao leitor um vislumbre da sua abordagem á arte e ao processo criativo. Leitura recomendada.»
Library Journal
«Fluídas, genuínas… Estas comoventes e belas memórias são uma prova da perseverança e poder da arte.»
Kirkus Reviews
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