Violante Saramago Matos
Biografia
Nasceu em Lisboa, em 1947, e licenciou-se em Biologia, área em que sustentou a sua atividade profissional, enquanto professora do ensino secundário e técnica de controlo laboratorial de alimentos, bem como parte significativa da sua atividade extra-profissional nas questões ligadas ao ambiente e ao ordenamento do território.
Ativista e dirigente da luta estudantil contra a ditadura e a guerra colonial, foi presa no 1º de Maio de 1973, tendo cumprido 3 meses na prisão de Caxias. Depois de 1974, continuou a ter intervenção política, quer a nível partidário, quer em movimentos cívicos com destaque para os de apoio a Timor-Leste, contra a guerra do Iraque e pela despenalização da IVG.
Foi deputada à Assembleia Legislativa da Madeira, entre 1996 e 2000, e em 2006. Entre 1997 e 2001, foi vereadora na Câmara Municipal do Funchal.
Publicou com a editora Edições Esgotadas "Quinas, pelo Mar Fora..." (2018), "Quinas, uma Viagem à Ria" (2019), "Tixa a Presidente!" (2019) e "Quando o Verão Amadurece" (2020).
Ativista e dirigente da luta estudantil contra a ditadura e a guerra colonial, foi presa no 1º de Maio de 1973, tendo cumprido 3 meses na prisão de Caxias. Depois de 1974, continuou a ter intervenção política, quer a nível partidário, quer em movimentos cívicos com destaque para os de apoio a Timor-Leste, contra a guerra do Iraque e pela despenalização da IVG.
Foi deputada à Assembleia Legislativa da Madeira, entre 1996 e 2000, e em 2006. Entre 1997 e 2001, foi vereadora na Câmara Municipal do Funchal.
Publicou com a editora Edições Esgotadas "Quinas, pelo Mar Fora..." (2018), "Quinas, uma Viagem à Ria" (2019), "Tixa a Presidente!" (2019) e "Quando o Verão Amadurece" (2020).
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70 Dias à Margem da Democracia
Este livro resulta de uma preocupação em registar e dar conta da veloz sucessão de actos/factos, da sucessão de confusões e intromissões, informações e contrainformações, mas também um balanço, um ponto de vista, uma análise política de vários acontecimentos que marcaram estes setenta dias, desde 7 de Outubro até 15 de Janeiro. Chegamos aqui com um processo judicial com graves consequências e do qual se exigem responsabilidades.
O desenvolvimento do que aconteceu até agora precisa de nos provar que não estamos perante um verdadeiro golpe judiciário para derrubar um governo e uma maioria absoluta, eleita, no Parlamento.
«Este excerto de Últimas páginas (do livro 70 Dias à Margem da Democracia) foi escrito a 20 de Janeiro e pode ser uma síntese das razões e das reflexões neste livro»
O desenvolvimento do que aconteceu até agora precisa de nos provar que não estamos perante um verdadeiro golpe judiciário para derrubar um governo e uma maioria absoluta, eleita, no Parlamento.
«Este excerto de Últimas páginas (do livro 70 Dias à Margem da Democracia) foi escrito a 20 de Janeiro e pode ser uma síntese das razões e das reflexões neste livro»
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