Vergílio Alberto Vieira
Biografia
Vergílio Alberto Vieira (1950, Amares, Braga) licenciou-se em Letras pela Universidade do Porto, tendo lecionado até 2009. Poeta, ficcionista e autor de livros para a infância, publicou pela primeira vez em 1971, com o título Na margem do silêncio. Entre 1975 e 2000, foi crítico literário na revista África, no Jornal de Notícias, no Faro de Vigo e no semanário Expresso. Foi jurado em diversos prémios literários da APE, Pen Clube Português, Correntes d’Escritas, entre outros. Colaborou em inúmeras publicações e é cofundador da revista Delphica - Letras & Artes. Recentemente, reuniu a sua obra poética no título Todo o trabalho toda a pena, comemorativo dos 45 anos de edição. A sua obra encontra-se editada em Espanha, Bulgária, Egito, Moçambique e Brasil.
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Novos Trabalhos Novos Danos
Cinquenta anos volvidos sobre a publicação de: "Na margem do silêncio" (1971), seu primeiro livro de poemas, Vergílio Alberto Vieira (1950, Amares, Braga) volta a dar testemunho da obra, reunindo em 2 volumes, sob o título de: "Novos trabalhos novos danos", toda a produção poética editada a partir dos Anos 80, acrescentando às edições vindas a público, três inéditos: Integrais/ 25 sonetos tomados de Camões (2018); O templo em forma de montanha/ Homenagem a Matsuo Bashô (2019); Caput Mortuum (2020).
Tomando à letra as palavras de Alberto Manguel, e porque assim o exige o actual momento de provação: "Não há desculpas para a indecisão intelectual", será sempre tarde, tragicamente tarde, se a autocomiseração vencer a humanidade e triunfar sobre o mundo.
50 anos de poesia em dois volumes que prometem conquistar os mais descrentes leitores da nova poesia portuguesa do último meio século.
Tomando à letra as palavras de Alberto Manguel, e porque assim o exige o actual momento de provação: "Não há desculpas para a indecisão intelectual", será sempre tarde, tragicamente tarde, se a autocomiseração vencer a humanidade e triunfar sobre o mundo.
50 anos de poesia em dois volumes que prometem conquistar os mais descrentes leitores da nova poesia portuguesa do último meio século.