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Uma Aldeia Branca - O Bar do Barbudo
Este livro assinala a estreia de mais um autor espanhol na colecção Novela Gráfica, é uma obra coral, povoada de personagens com histórias para contar e que, além de Rafa, o dono do bar, e de Núria e Marga, as empregadas, inclui naturalmente os clientes do bar.
Clientes como Pantaléon, o vagabundo carregado de histórias; Eduardo Corona, o escritor argentino em busca de inspiração; Ignacio, o velho criador de pombos; Lucia, a fotógrafa de guerra: Don Nicolas, que espera (e desespera) pelas cartas do seu velho amor; o marinheiro Bernet Colóm, um Ulisses que regressa sempre a Núria, a sua Penélope, Hugo, o desenhador que não compreende a arte moderna; Kurt, o alemão de aspecto ameaçador e coração de ouro; e Fátima, a Sherazade por quem Rafa sonhou toda a vida.
Em O Bar do Barbudo contam-se histórias que sabem a sal, à brisa do mar e a uma chávena de café. É ao balcão do seu bar que Rafa, o barbudo dono, ouve as histórias que os seus clientes lhe contam, em troca de comida ou de bebida, viajando deste modo por todos os mares do mundo, sem sair da sua pequena ilha.
Com prefácio de João Miguel Lameiras é um livro muito agradável de ler, é uma história de carácter intimista, com um ritmo calmo e com espaço para a reflexão, a sugestão, a nostalgia e o humor.
Clientes como Pantaléon, o vagabundo carregado de histórias; Eduardo Corona, o escritor argentino em busca de inspiração; Ignacio, o velho criador de pombos; Lucia, a fotógrafa de guerra: Don Nicolas, que espera (e desespera) pelas cartas do seu velho amor; o marinheiro Bernet Colóm, um Ulisses que regressa sempre a Núria, a sua Penélope, Hugo, o desenhador que não compreende a arte moderna; Kurt, o alemão de aspecto ameaçador e coração de ouro; e Fátima, a Sherazade por quem Rafa sonhou toda a vida.
Em O Bar do Barbudo contam-se histórias que sabem a sal, à brisa do mar e a uma chávena de café. É ao balcão do seu bar que Rafa, o barbudo dono, ouve as histórias que os seus clientes lhe contam, em troca de comida ou de bebida, viajando deste modo por todos os mares do mundo, sem sair da sua pequena ilha.
Com prefácio de João Miguel Lameiras é um livro muito agradável de ler, é uma história de carácter intimista, com um ritmo calmo e com espaço para a reflexão, a sugestão, a nostalgia e o humor.