Étienne Schréder
Biografia
Nasceu em Bruxelas, em 1950. Fez os seus estudos na área do Direito e da Criminologia, tendo depois trabalhado em dois estabelecimentos prisionais.
Após ter publicado alguns trabalhos na revista À Suivre, Schréder decide mudar de atividade profissional, dedicando-se por completo ao desenho e à BD. Participa então na elaboração gráfica do filme Taxandria e publica diversos álbuns em diferentes editoras, entre os quais O Segredo de Coimbra. Trabalha com vários argumentistas, como François Schuiten, Ted Benoit ou Alain Goffin. Já tinha trabalhado na série Blake e Mortimer, nomeadamente no tomo 2 de A Maldição dos Trinta Denários e em A Onda Septimus.
Após ter publicado alguns trabalhos na revista À Suivre, Schréder decide mudar de atividade profissional, dedicando-se por completo ao desenho e à BD. Participa então na elaboração gráfica do filme Taxandria e publica diversos álbuns em diferentes editoras, entre os quais O Segredo de Coimbra. Trabalha com vários argumentistas, como François Schuiten, Ted Benoit ou Alain Goffin. Já tinha trabalhado na série Blake e Mortimer, nomeadamente no tomo 2 de A Maldição dos Trinta Denários e em A Onda Septimus.
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O Grito do Moloch
Em A Onda Septimus, a ameaça de um engenho extraterrestre, batizado Orfeu, foi ultrapassada graças ao sacrifício de Olrik. Desde então, o "coronel" vive em reclusão num asilo psiquiátrico. Ao tentar chamar à razão o seu velho adversário, Philip Mortimer utiliza a célebre expressão do xeque Abdel Razek ("Por Hórus, para!") e descobre que existe um outro Orfeu. A bordo de um cargueiro transformado em laboratório secreto, Mortimer encontra o estranho piloto desta máquina vinda de outro mundo: um alienígena com forma humana, sombrio e hierático, a que os cientistas deram o nome de "Moloch", a divindade bíblica. Mas as reações deste Moloch, bem como os hieróglifos que deixa por onde passa e que constituem outras tantas mensagens indecifráveis, fazem temer o pior. Mais uma vez a capital britânica está em perigo. A menos que Olrik se disponha novamente a fazer de herói…
Com este álbum, que bem poderia intitular-se A Onda Septimus 2, Jean Dufaux conjuga ficção científica, aventura e loucura num belíssimo tributo à obra de Jacobs, secundado pelo traço sugestivo e preciso do trabalho a quatro mãos de Christian Cailleaux e Étienne Schréder, que retratam uma Londres eterna, digna d’A Marca Amarela.
Com este álbum, que bem poderia intitular-se A Onda Septimus 2, Jean Dufaux conjuga ficção científica, aventura e loucura num belíssimo tributo à obra de Jacobs, secundado pelo traço sugestivo e preciso do trabalho a quatro mãos de Christian Cailleaux e Étienne Schréder, que retratam uma Londres eterna, digna d’A Marca Amarela.