Rui Sousa
Biografia
Rui Sousa é investigador do Grupo 1 do CLEPUL. Mestre em Estudos Românicos — Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2009), concluiu doutoramento em Estudos de Literatura e de Cultura na mesma faculdade, com a tese Do Libertino: Revisões de um conceito através do caso de Luiz Pacheco (2019). Participou na obra 1915: O Ano do Orpheu (coordenada por Steffen Dix) e tem colaborado na revista Pessoa Plural e em eventos organizados pelo Projeto Estranhar Pessoa e pela Casa Fernando Pessoa. Publicou em 2016 o livro A Presença do Abjecto no Surrealismo Português. Organizou o Congresso «Pensar A Antologia de Poesia Portuguesa» (2021) e a «Jornada Manuel de Castro» (2021). Foi coorganizador do Congresso «CosmoLiteratures. Thinking Literature and Cosmopolitism» (2022) e da «Semana de Eventos Pessoanos» (2023).
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Cesariny e o Monstro Pessoa
Novo ensaio da Colecção Pessoa, dirigida por Jerónimo Pizarro Uma viagem panorâmica pelo mergulho poético e crítico de Cesariny na obra de Fernando Pessoa. Em 1946, Mário Cesariny procedeu a um pioneiro mergulho poético e crítico na obra de Fernando Pessoa, antecedendo até alguns dos livros de referência da abordagem ao poeta.
Neste livro, propõe-se uma viagem panorâmica aos diferentes tempos e sentidos do diálogo entre Cesariny e Pessoa, um percurso intenso, ambíguo, polémico, por vezes visionário, sempre provocador e, nos melhores momentos, violentamente paródico. A viagem cruza-se ainda com as diferentes etapas de recepção editorial e crítica do poeta dos heterónimos e com os rumos singulares do surrealismo em Portugal, assim como com as metamorfoses do pensamento de Cesariny sobre a história literária portuguesa.
De Louvor e Simplificação de Álvaro de Campos às duas edições de O Virgem Negra, o que se discute nas páginas de Cesariny é todo o edifício de ficções e hipóteses de interpretação de Pessoa: o Monstro Pessoa, o cirurgião do racionalismo cartesiano, o Heterónomo que se deixou submergir pelo efeito de Frankenstein poético das suas criações.
Neste livro, propõe-se uma viagem panorâmica aos diferentes tempos e sentidos do diálogo entre Cesariny e Pessoa, um percurso intenso, ambíguo, polémico, por vezes visionário, sempre provocador e, nos melhores momentos, violentamente paródico. A viagem cruza-se ainda com as diferentes etapas de recepção editorial e crítica do poeta dos heterónimos e com os rumos singulares do surrealismo em Portugal, assim como com as metamorfoses do pensamento de Cesariny sobre a história literária portuguesa.
De Louvor e Simplificação de Álvaro de Campos às duas edições de O Virgem Negra, o que se discute nas páginas de Cesariny é todo o edifício de ficções e hipóteses de interpretação de Pessoa: o Monstro Pessoa, o cirurgião do racionalismo cartesiano, o Heterónomo que se deixou submergir pelo efeito de Frankenstein poético das suas criações.
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