Cristóvão Margarido
Biografia
Cristóvão Margarido é Assistente social, Mestre em Toxicodependência e Patologias Psicossociais e Doutor em Serviço Social pela Universidade Católica. Atualmente, é Subdiretor da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do IPLeiria onde desempenha funções como Professor Adjunto do Departamento de Ciências Sociais e coordena a Licenciatura em Serviço Social. Investigador do CICS.NOVA.IPLeiria, tem desenvolvido investigação em áreas diversas como a reinserção de toxicodependentes, as identidades profissionais, e a formação em Serviço Social. Paralelamente, tem sido responsável pela avaliação externa de vários projetos de mediação e intervenção social, financiados por entidades púbicas.
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Ócio, Jogo e Brincadeira
Que se continue a acreditar nos valores que o ócio, o jogo e a brincadeira transportam. Seja com seis meses, anos, ou décadas…que se permita aprender com esses valores. Afinal de contas… Não é assim que a vida faz sentido?
Num tempo de consumismo e produtivismo, que a sociedade industrial quis naturalizar como modernidade, interrompido agora pela clausura imposta pelo combate ao Covid-19 que assola o planeta desde dezembro de 2019, pensar o ócio, o jogo e a brincadeira é vital para o desenvolvimento de tempos e espaços mais lúdicos e mais humanos.
A escola e as empresas valorizam atitudes e valores conducentes ao desenvolvimento dos mercados. O estímulo ao ócio e o desenvolvimento de processos educativos sobre o tempo livre parece vital para a (re)construção de modelos sociais mais humanos e verdadeiramente mais desenvolvidos.
O tempo livre pode constituir, justamente, a oportunidade de desenvolvimento pessoal onde o ócio poderá ser a forma de o obter através da participação livre e autónoma de cada pessoa nas diversas ações, se realizadas com motivação e prazer.
Num tempo de consumismo e produtivismo, que a sociedade industrial quis naturalizar como modernidade, interrompido agora pela clausura imposta pelo combate ao Covid-19 que assola o planeta desde dezembro de 2019, pensar o ócio, o jogo e a brincadeira é vital para o desenvolvimento de tempos e espaços mais lúdicos e mais humanos.
A escola e as empresas valorizam atitudes e valores conducentes ao desenvolvimento dos mercados. O estímulo ao ócio e o desenvolvimento de processos educativos sobre o tempo livre parece vital para a (re)construção de modelos sociais mais humanos e verdadeiramente mais desenvolvidos.
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