Renato Miguel do Carmo
Biografia
Renato Miguel do Carmo (1971) é professor associado com agregação do departamento de Sociologia do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa e investigador no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-Iscte). Atualmente, é diretor do Observatório das Desigualdades e participa na coordenação científica do CoLABOR. Publicou, enquanto autor ou organizador, mais de 30 livros, escreve regularmente artigos em revistas internacionais e já recebeu vários prémios científicos. Os seus projetos e investigações versam sobre desigualdades sociais e territoriais, trabalho e emprego, precariedade laboral, Estado social, políticas públicas, mobilidades espaciais.
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Direito ao Mundo da Vida
Depois de coordenar uma trilogia dedicada a problemas específicos do mundo do trabalho em Portugal, Direito ao Mundo da Vida é uma leitura sociológica sobre algumas das persistentes «misérias » sociais que afetam a vida de todos os dias e que, simultaneamente, alimentam os múltiplos ressentimentos que proliferam na contemporaneidade.
A partir de seis temas principais — mercados, desigualdades, trabalho, tempo, territórios e morte —, o livro explora recortes teóricos e analíticos sobre o modo como agimos e experienciamos o mundo, mas procura sobretudo delinear caminhos de transformação social que permitam dar o salto para políticas de ação sobre o estado do mundo. Este percurso culmina com a necessidade de construção coletiva de um movimento que enfrente as continuadas e poderosas investidas da liberalização e da mercadorização nas sociedades.
Traçam-se assim esboços teóricos necessariamente incompletos, mas suficientemente consistentes, para inscrever as políticas de proteção e de emancipação no espaço-tempo das cidades e de outros territórios.
A partir de seis temas principais — mercados, desigualdades, trabalho, tempo, territórios e morte —, o livro explora recortes teóricos e analíticos sobre o modo como agimos e experienciamos o mundo, mas procura sobretudo delinear caminhos de transformação social que permitam dar o salto para políticas de ação sobre o estado do mundo. Este percurso culmina com a necessidade de construção coletiva de um movimento que enfrente as continuadas e poderosas investidas da liberalização e da mercadorização nas sociedades.
Traçam-se assim esboços teóricos necessariamente incompletos, mas suficientemente consistentes, para inscrever as políticas de proteção e de emancipação no espaço-tempo das cidades e de outros territórios.
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