Oscar Wilde
Biografia
Oscar Wilde (Dublin, 1854-Paris, 1900) foi talvez o mais importante dramaturgo da época vitoriana. Criador do movimento dândi, que defendia o belo e o culto da beleza como um antídoto para os horrores da época industrial, Wilde publicou a sua primeira obra, um livro de poemas, em 1881, a que se seguiram duas peças de teatro, no ano seguinte. Em 1884, casou com Constance Lloyd, e a partir de 1887 iniciou uma fase de produção literária intensa, em que escreveu diversos contos, peças de teatro, como O Leque de Lady Windemere, Um Marido Ideal e A Importância de se Chamar Ernesto, e um único romance, O Retrato de Dorian Gray, considerado por muitos como a sua obra mais bem conseguida. Mordaz e irónico, Oscar Wilde alcançou enorme sucesso com as suas comédias de salão. Porém, em 1865, foi atingido pela adversidade: acusado de homossexualidade, foi violentamente atacado pela imprensa, tendo caído em desgraça. O processo judicial em que se viu envolvido levou-o à prisão, ao ser condenado a dois anos de trabalhos forçados. Cumprida a pena, abandonou definitivamente Inglaterra e fixou-se em Paris, onde viria a morrer em 1900.
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O Retrato de Dorian Gray
Belíssima tradução do único romance escrito por Oscar Wilde, que chegou a ser censurado, e hoje ocupa um lugar consagrado na História da Literatura.
Basil Hallward, um artista famoso, pinta o retrato de Dorian Gray. Ele está fascinado com este jovem elegante e educado que encanta a sociedade londrina do final do século XIX. É através deste pintor que Dorian conhece Henry Wotton, um homem rico, cínico e hedonista, por quem se vai deixar influenciar. Convencido da sua boa aparência e de que procurar o prazer e beleza são as coisas para as quais vale a pena viver, Dorian comenta com os dois homens que faria tudo para permanecer eternamente belo e jovem. É então que começa a dar-se um estranho fenómeno: a imagem do quadro vai mudando com o tempo e o retratado não. Apesar do declínio moral e dos anos que passam por Dorian, ele permanece sempre com a mesma aparência juvenil e agradável. Porém, no quadro o seu retrato vai mostrando todas as marcas do tempo e da sua vida cheia de vícios. Durante anos, Dorian consegue esconder o quadro do olhar de todos, fechando-o à chave. Mas há um dia em que o estranho mistério vai finalmente ter fim.
Tradução de Carla Maia de Almeida
Introdução de Afonso Cruz
«O romance faz uso de um tema recorrente nas artes — especialmente na literatura e no cinema —, o duplo, que é muitas vezes desenvolvido numa perspetiva maniqueia, em que o mal conduzido a um limite extremo e grotesco, criando uma tensão espelhada entre a personagem original e a metamorfose a que se vai assistindo.» In Prefácio de Afonso Cruz
Basil Hallward, um artista famoso, pinta o retrato de Dorian Gray. Ele está fascinado com este jovem elegante e educado que encanta a sociedade londrina do final do século XIX. É através deste pintor que Dorian conhece Henry Wotton, um homem rico, cínico e hedonista, por quem se vai deixar influenciar. Convencido da sua boa aparência e de que procurar o prazer e beleza são as coisas para as quais vale a pena viver, Dorian comenta com os dois homens que faria tudo para permanecer eternamente belo e jovem. É então que começa a dar-se um estranho fenómeno: a imagem do quadro vai mudando com o tempo e o retratado não. Apesar do declínio moral e dos anos que passam por Dorian, ele permanece sempre com a mesma aparência juvenil e agradável. Porém, no quadro o seu retrato vai mostrando todas as marcas do tempo e da sua vida cheia de vícios. Durante anos, Dorian consegue esconder o quadro do olhar de todos, fechando-o à chave. Mas há um dia em que o estranho mistério vai finalmente ter fim.
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«O romance faz uso de um tema recorrente nas artes — especialmente na literatura e no cinema —, o duplo, que é muitas vezes desenvolvido numa perspetiva maniqueia, em que o mal conduzido a um limite extremo e grotesco, criando uma tensão espelhada entre a personagem original e a metamorfose a que se vai assistindo.» In Prefácio de Afonso Cruz
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