Nuno Amado
Biografia
Nuna Amado nasceu em Lisboa, onde se licenciou em Psicologia Social e das Organizações e Psicologia Clínica. É doutorado em Psicologia do Desenvolvimento pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada/Universidade Nova.
Atualmente divide a sua atividade entre a prática clínica e o ensino, ocupando a posição de Professor Adjunto no Instituto Superior de Educação e Ciências. As suas atividades de investigação têm-lhe permitido publicar e participar em vários congressos científicos em Portugal e no estrangeiro. No nosso país, é pioneiro no estudo da Psicologia do Amor.
Diz-me a Verdade sobre o Amor é o seu primeiro livro.
Atualmente divide a sua atividade entre a prática clínica e o ensino, ocupando a posição de Professor Adjunto no Instituto Superior de Educação e Ciências. As suas atividades de investigação têm-lhe permitido publicar e participar em vários congressos científicos em Portugal e no estrangeiro. No nosso país, é pioneiro no estudo da Psicologia do Amor.
Diz-me a Verdade sobre o Amor é o seu primeiro livro.
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Os Anos da Vida de Ricardo Reis (1887-1936)
«Este livro procura justificar a intuição de que não é possível biografar Ricardo Reis sem que se biografe em simultâneo o seu mestre Alberto Caeiro. O argumento decisivo, em torno do qual essa justificação vai sendo edificada, é o de que Reis e Caeiro correspondem ao lado de fora e ao lado de dentro, respetivamente, de uma mesma criatura dual, assim cindida em gente heterónima.
Entendido como um prolongamento da criatura una que até aí se chamava Alberto Caeiro, de quem, aliás, procede por partenogénese, Reis é no fundo aquilo que Caeiro passa a ser depois de reparar na fronteira entre o mundo exterior ao alcance dos olhos e a interioridade que se oculta por detrás deles.
Não obstante a pouca participação de Álvaro de Campos nesta metamorfose, limitada ao privilégio de comentá-la de perto, o drama em gente de Pessoa é assim encarado nestas páginas como uma tentativa insólita de reescrever, usando poetas em vez de frases, a vexata quaestio da aquisição da autoconsciência.»
Entendido como um prolongamento da criatura una que até aí se chamava Alberto Caeiro, de quem, aliás, procede por partenogénese, Reis é no fundo aquilo que Caeiro passa a ser depois de reparar na fronteira entre o mundo exterior ao alcance dos olhos e a interioridade que se oculta por detrás deles.
Não obstante a pouca participação de Álvaro de Campos nesta metamorfose, limitada ao privilégio de comentá-la de perto, o drama em gente de Pessoa é assim encarado nestas páginas como uma tentativa insólita de reescrever, usando poetas em vez de frases, a vexata quaestio da aquisição da autoconsciência.»
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