Natália Correia
Biografia
Natália Correia nasceu na Fajã de Baixo, São Miguel, Açores, a 13 de setembro de 1923. Poetisa, ficcionista, contista, dramaturga, ensaísta, editora,
jornalista, cooperativista, deputada à Assembleia da República (primeiro pelo PSD, depois como independente pelo PRD), foi uma das vozes mais proeminentes da literatura e da cultura portuguesas na segunda metade do século xx, tendo resistido energicamente ao Estado Novo e aos radicalismos do pós-25 de Abril. Ecuménica e eclética, filantropa e idealista, anteviu um novo tempo, que garantisse a paz, a dignidade humana, a justiça social e o direito à diferença como raízes indeléveis da democracia. Morreu em Lisboa, a 16 de março de 1993.
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Obra Dramática Completa de Natália Correia
Publica-se pela primeira vez, no presente volume, o conjunto integral das catorze obras dramáticas, originais e concluídas, de Natália Correia. Duas delas são inéditos absolutos até esta data — A Donzela que Vai à Guerra e Dom Carlos de Além-Mar — e três outras, embora tendo conhecido produções cénicas, nunca haviam sido publicadas sob a forma impressa — Dois Reis e um Sono, O Romance de D. Garcia e Auto do Solstício do Inverno.
Refira-se ainda que o libreto da ópera Em Nome da Paz nunca fora publicado em livro, estando a sua circulação impressa circunscrita à inclusão do texto no programa do Teatro Nacional de São Carlos, em 1978, aquando da respetiva estreia cénica.
Um décimo quinto texto, também inédito, que encerra o volume (identificado pela investigadora Ângela de Almeida no arquivo nataliano) é o único título aqui inserido que a autora não deu por terminado, e corresponde à transcrição do manuscrito de uma obra dramática coral que Natália deixou em rascunho, redigido no ano e nos meses que antecederam a sua morte: Falo-te do Extremo Ocidental de uma Europa Raptada pelo Aço e pelo Carvão.
Refira-se ainda que o libreto da ópera Em Nome da Paz nunca fora publicado em livro, estando a sua circulação impressa circunscrita à inclusão do texto no programa do Teatro Nacional de São Carlos, em 1978, aquando da respetiva estreia cénica.
Um décimo quinto texto, também inédito, que encerra o volume (identificado pela investigadora Ângela de Almeida no arquivo nataliano) é o único título aqui inserido que a autora não deu por terminado, e corresponde à transcrição do manuscrito de uma obra dramática coral que Natália deixou em rascunho, redigido no ano e nos meses que antecederam a sua morte: Falo-te do Extremo Ocidental de uma Europa Raptada pelo Aço e pelo Carvão.
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