Monja Coen
Biografia
Monja Coen é a primeira fundadora da Comunidade Zen Budista Zendo Brasil, criada em 2001, com sede no bairro do Pacaembu, em São Paulo. Teve o seu primeiro contato com o zen-budismo no Zen Center de Los Angeles, onde fez os seus votos monásticos em 1983. Permaneceu durante oito anos no Mosteiro Feminino de Nagoia, no Japão, onde se graduou como monja especial, habilitada a lecionar aulas de Budismo para monges e leigos. Sob a orientação de Shundô Aoyama Dôchô Rôshi, a sua mestra de treino, foi a primeira monja líder do mosteiro. Na sua comunidade, com sede no Templo Taikozan Tenzui Zenji, mantém atividades regulares, como cursos, liturgias, retiros, palestras, entre outros. Atualmente é uma das principais personalidades do país, assumindo uma posição de pensadora pop. É autora dos best-sellers Zen para Distraídos e A Sabedoria da Transformação.
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108 Contos e Parábolas Orientais
Quando lidos pela primeira vez, os Koans podem parecer histórias sem sentido.
Mas estes pequenos textos foram responsáveis pelo esclarecimento espiritual de grandes mestres da Índia, China e Japão no decorrer dos séculos.
Literalmente, a palavra Koan significa proclamação pública. Era usada para nomear os comunicados feitos pelos imperadores orientais. a prática budista apropriou-se dela usando o Koan como parábola para transmitir os seus conceitos e sabedoria.
A partir de memórias de grandes nomes da tradição Soto Zen Budista dos séculos XII e XIII, Monja Coen selecionou 108 Koans e aplicou-os ao quotidiano diário.
Através destes textos, a autora aborda temas como relacionamentos, perdas, desapego material e moral, superação, entre outros. Uma reflexão profunda a partir de poucas palavras.
Estes breves contos são capazes de abrir a mente, tranquilizar a alma, trazer sabedoria para o dia a dia e novas respostas para antigas perguntas.
Mas estes pequenos textos foram responsáveis pelo esclarecimento espiritual de grandes mestres da Índia, China e Japão no decorrer dos séculos.
Literalmente, a palavra Koan significa proclamação pública. Era usada para nomear os comunicados feitos pelos imperadores orientais. a prática budista apropriou-se dela usando o Koan como parábola para transmitir os seus conceitos e sabedoria.
A partir de memórias de grandes nomes da tradição Soto Zen Budista dos séculos XII e XIII, Monja Coen selecionou 108 Koans e aplicou-os ao quotidiano diário.
Através destes textos, a autora aborda temas como relacionamentos, perdas, desapego material e moral, superação, entre outros. Uma reflexão profunda a partir de poucas palavras.
Estes breves contos são capazes de abrir a mente, tranquilizar a alma, trazer sabedoria para o dia a dia e novas respostas para antigas perguntas.