Maria João Cantinho
Biografia
Maria João Cantinho nasceu em Lisboa, em 1963, e viveu a sua infância em Angola. Regressou em 1975 a Portugal e estudou na Universidade Nova de Lisboa, onde se licenciou em Filosofia e realizou uma dissertação de mestrado tendo-se doutorado em Filosofia Contemporânea.
Atualmente é professora no Ensino Secundário e Professora Auxiliar no IADE (Creative University of Lisbon), Membro integrado do Centro de Filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa, Membro Associado do Collège d’Études Juives et de Philosophie Contemporaine. É também Membro da Direção do Pen Clube Português, da APE (Associação Portuguesa de Escritores) e da APCL (Associação Portuguesa de Críticos Literários). É colaboradora na Revista Colóquio Letras e em diversas revistas literárias e académicas e membro do Conselho Editorial do Caderno do Grupo de Estudos Walter Benjamin.
Atualmente é professora no Ensino Secundário e Professora Auxiliar no IADE (Creative University of Lisbon), Membro integrado do Centro de Filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa, Membro Associado do Collège d’Études Juives et de Philosophie Contemporaine. É também Membro da Direção do Pen Clube Português, da APE (Associação Portuguesa de Escritores) e da APCL (Associação Portuguesa de Críticos Literários). É colaboradora na Revista Colóquio Letras e em diversas revistas literárias e académicas e membro do Conselho Editorial do Caderno do Grupo de Estudos Walter Benjamin.
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A Dança da Metamorfose
Creio que a poesia brota de um estado de coalescência de dois tecidos momentaneamente em contacto - sujeito e mundo -, quando nesse súbito e mútuo sentimento de pertença se intenta uma soldadura. Neste processo, a linguagem é o palco onde se manifesta o modo vibratório que atrai a si as "partículas em suspensão" que aguardam o sinal que lhes desperte o eidos, fazendo-as sair do caos informe para a ordem que as re-significará.
(...) Entre as coisas que me agrada neste livro, a primeira é que estabeleça uma linhagem clara, sem trunfos na manga: é muito nítido que Maria João Cantinho se escreve ao escrever sobre estes outros. Há algo de sacrificial neste exercício de sondar o pensamento como ausência de afirmação de si mesma, embora, esta dádiva pelos limites do figurável a re-configurem.
(Do prefácio de António Cabrita)
(...) Entre as coisas que me agrada neste livro, a primeira é que estabeleça uma linhagem clara, sem trunfos na manga: é muito nítido que Maria João Cantinho se escreve ao escrever sobre estes outros. Há algo de sacrificial neste exercício de sondar o pensamento como ausência de afirmação de si mesma, embora, esta dádiva pelos limites do figurável a re-configurem.
(Do prefácio de António Cabrita)
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