Margarida Pocinho
Biografia
Margarida Pocinho PhD em Saúde Mental, Pós-doutorada em psicologia e marketing no trabalho; MSc em toxicodependências e patologias psicossociais, MSc em Psicologia Clinica, BA em Serviço Social, BSc em Psicologia, Pós-graduada em: gestão de equipas de cuidadores de idosos; em TCC Contextuais em Perturbações Psicológicas e Problemas de Saúde; em Parentalidade Positiva; em Intervenção em crise, emergência e catástrofe; em Geriatria, Psicóloga e Professora Coordenadora na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra-IPC.
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As perguntas centrais que têm guiado a investigação no campo da gerontologia têm sido desde sempre basicamente as mesmas, embora com técnicas e abordagens diferentes consoante as épocas, destacando-se ‘porque envelhecemos?’, ‘porque mudamos com o tempo?’, ou ‘podem os efeitos da idade ser revertidos?’.
A complexidade individual do ser humano, assim como as condições familiares, religiosas, sociais ou políticas em que se desenrola a sua história de vida, recomendam, contudo, que a gerontologia se ocupe de questões que estejam para além da dimensão biológica.
Surge, deste modo, um campo da investigação em gerontologia, de espetro alargado e cada vez mais diferenciado, que vai da biologia genética à sociologia. Um campo de estudo que vai da análise quantitativa, traduzida por exemplo na compreensão dos fatores de melhoria da esperança de vida, à análise qualitativa dos determinantes que proporcionam melhores condições e satisfação com a vida.
A complexidade individual do ser humano, assim como as condições familiares, religiosas, sociais ou políticas em que se desenrola a sua história de vida, recomendam, contudo, que a gerontologia se ocupe de questões que estejam para além da dimensão biológica.
Surge, deste modo, um campo da investigação em gerontologia, de espetro alargado e cada vez mais diferenciado, que vai da biologia genética à sociologia. Um campo de estudo que vai da análise quantitativa, traduzida por exemplo na compreensão dos fatores de melhoria da esperança de vida, à análise qualitativa dos determinantes que proporcionam melhores condições e satisfação com a vida.