Laura Castro
Biografia
Professora Auxiliar e Diretora da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa – Porto.
Membro do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR) da mesma Escola.
Entre o início da década de 90 e 2006 trabalhou em museus municipais de Matosinhos (Museu da Quinta de Santiago) e Porto (Casa-Oficina António Carneiro, Casa-Museu Marta Ortigão Sampaio, Galeria do Palácio).
Publicou artigos e livros sobre arte portuguesa dos séculos XIX a XXI e desenvolveu pesquisa para diferentes exposições.
Membro de júris, nomeadamente do Prémio Amadeo de Souza-Cardoso e da Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira.
Doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto com o trabalho Exposições de arte contemporânea na paisagem. Antecedentes, problemática e práticas (2010); mestre em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1993) e licenciada na mesma área pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1985).
Membro da Associação Portuguesa de Historiadores de Arte e da Associação Internacional de Críticos de Arte.
Membro do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR) da mesma Escola.
Entre o início da década de 90 e 2006 trabalhou em museus municipais de Matosinhos (Museu da Quinta de Santiago) e Porto (Casa-Oficina António Carneiro, Casa-Museu Marta Ortigão Sampaio, Galeria do Palácio).
Publicou artigos e livros sobre arte portuguesa dos séculos XIX a XXI e desenvolveu pesquisa para diferentes exposições.
Membro de júris, nomeadamente do Prémio Amadeo de Souza-Cardoso e da Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira.
Doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto com o trabalho Exposições de arte contemporânea na paisagem. Antecedentes, problemática e práticas (2010); mestre em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1993) e licenciada na mesma área pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1985).
Membro da Associação Portuguesa de Historiadores de Arte e da Associação Internacional de Críticos de Arte.
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Imagem e Realismo
Autor de uma obra intransigente que conserva o mistério da pintura, mais intelectual do que sentimental, em que os valores existenciais se introduzem pela via da meditação especulativa e não da emotividade, Domingos Pinho desenvolveu, entre 1970 e 1983, um trabalho de grande coerência e profundidade que este livro analisa.
Depois de o situar nessa década, o texto aborda as questões que interessaram o pintor - a construção das imagens, os seus códigos e convenções, as suas condições de mediação e de divulgação e a presença do realismo, tema, acima de todos, problematizado e investigado por esta obra.
Legitimado pela longa tradição da pintura ocidental, Domingos Pinho ocupa o centro de um vasto legado cultural e instaura uma prática da memória, alimento permanente e desafio incessante que perdura nos seus referentes e nas suas fontes como renovada instigação ao debate. Disso são testemunho, os 20 comentários descomprometidos sobre 20 pinturas comprometidas, reproduzidas no final do volume.
Depois de o situar nessa década, o texto aborda as questões que interessaram o pintor - a construção das imagens, os seus códigos e convenções, as suas condições de mediação e de divulgação e a presença do realismo, tema, acima de todos, problematizado e investigado por esta obra.
Legitimado pela longa tradição da pintura ocidental, Domingos Pinho ocupa o centro de um vasto legado cultural e instaura uma prática da memória, alimento permanente e desafio incessante que perdura nos seus referentes e nas suas fontes como renovada instigação ao debate. Disso são testemunho, os 20 comentários descomprometidos sobre 20 pinturas comprometidas, reproduzidas no final do volume.